O ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou ofício aos demais integrantes da Corte informando que terminou sua parte no acórdão da Ação Penal 470, o processo do mensalão.
Segundo o ministro, que é o relator do processo, o desfecho da ação depende dos colegas.
“Agora só estou aguardando os demais ministros. Fiz um ofício a eles com a comunicação, e espero que façam a sua parte”, disse Barbosa. A manifestação de todos os ministros é necessária para a redação do acordão, reunião dos votos e das principais decisões tomadas no julgamento.
O acórdão só pode ser liberado depois que todos os ministros enviarem seus votos revisados.
O prazo regimental para a publicação do acordão – 60 dias, sem contar feriados e férias, após o término do julgamento – termina no dia 1º de abril.
Além de Barbosa, concluíram seus votos os ministros aposentados Carlos Ayres Britto e Cezar Peluso, que participaram de parte do julgamento.
Depois da publicação do acórdão, os advogados terão cinco dias para apresentar recursos. O Ministério Público já informou que não deve questionar a decisão do Supremo.
Segundo o ministro, que é o relator do processo, o desfecho da ação depende dos colegas.
“Agora só estou aguardando os demais ministros. Fiz um ofício a eles com a comunicação, e espero que façam a sua parte”, disse Barbosa. A manifestação de todos os ministros é necessária para a redação do acordão, reunião dos votos e das principais decisões tomadas no julgamento.
O acórdão só pode ser liberado depois que todos os ministros enviarem seus votos revisados.
O prazo regimental para a publicação do acordão – 60 dias, sem contar feriados e férias, após o término do julgamento – termina no dia 1º de abril.
Além de Barbosa, concluíram seus votos os ministros aposentados Carlos Ayres Britto e Cezar Peluso, que participaram de parte do julgamento.
Depois da publicação do acórdão, os advogados terão cinco dias para apresentar recursos. O Ministério Público já informou que não deve questionar a decisão do Supremo.
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