O debate sobre a eleição presidencial de 2014 começou cedo. Quatro potenciais candidatos já iniciaram suas articulações de olho na disputa do próximo ano: Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (sem partido). A possibilidade do fim da polarização entre PT e PSDB, aliada à fama de bom articulador do pré-candidato tucano Aécio Neves e à crescente influência de Eduardo Campos, deu ainda mais relevância à montagem dos palanques estaduais. Em cada unidade da federação, as forças em jogo têm um quebra-cabeça para resolver. E já surgiram os primeiros problemas, especialmente na ampla base de Dilma.
Este parágrafo acima é o lead reportagem de Gabriel Castro, da revista Veja. Vale a pena ler. O quadro político brasileiro é uma coisa de maluco. Depois que o PT chegou ao poder partidos nanicos nascem como ervas daninhas. A principal razão não é propriamente eleitoral, mas sim a grana oriunda do Fundo Partidário e a venda de horário político gratuito, entre outras trapaças de que se valem os oportunistas, sempre bem-vindos pelo petismo.
Além disso, a reportagem revela o balaio de gatos em que se transformou a política brasileira com o centrão em torno do PT. É uma coisa de louco. É o samba do petralha doido. Quebra-cabeça é pouco. Trata-se de uma verdadeira carta enigmática, coisa de republiqueta bananeira.
Este parágrafo acima é o lead reportagem de Gabriel Castro, da revista Veja. Vale a pena ler. O quadro político brasileiro é uma coisa de maluco. Depois que o PT chegou ao poder partidos nanicos nascem como ervas daninhas. A principal razão não é propriamente eleitoral, mas sim a grana oriunda do Fundo Partidário e a venda de horário político gratuito, entre outras trapaças de que se valem os oportunistas, sempre bem-vindos pelo petismo.
Além disso, a reportagem revela o balaio de gatos em que se transformou a política brasileira com o centrão em torno do PT. É uma coisa de louco. É o samba do petralha doido. Quebra-cabeça é pouco. Trata-se de uma verdadeira carta enigmática, coisa de republiqueta bananeira.
11 de março de 2013
in aluizio amorim
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