"FALAM DE MIM"
O cara é pra lá de engraçado. Tristemente engraçado. Melhor, debochado.
Sai do Palácio, mas não vai pra casa; monta um governo genérico em São Paulo; tem mulher, mas cutuca outra, pois que la vie en Rose... E depois vitupera contra a mídia queixando-se que "eles falam de mim".
Como assim, "eles falam de mim"? Eles, quem cara pálida? E como assim, "falam"? Eles contam, cara. Contam o que acontece. Contam falcatruas, traições, arapucas. Noticiam.
A diferença entre a mídia independente e a domesticada é que a primeira não omite, a outra emite. Sorte do cara que a domesticada é maioria esmagadora.
Sai do Palácio, mas não vai pra casa; monta um governo genérico em São Paulo; tem mulher, mas cutuca outra, pois que la vie en Rose... E depois vitupera contra a mídia queixando-se que "eles falam de mim".
Como assim, "eles falam de mim"? Eles, quem cara pálida? E como assim, "falam"? Eles contam, cara. Contam o que acontece. Contam falcatruas, traições, arapucas. Noticiam.
A diferença entre a mídia independente e a domesticada é que a primeira não omite, a outra emite. Sorte do cara que a domesticada é maioria esmagadora.
O QUE HÁ DE PIOR
O que há de pior para o Brasil nesse governo Dilma Vana é a ameaça da volta de Lula em 2014.
Não que ela governe melhor do que ele; não que ele tenha governado bem pior do que ela; nem mesmo até que ele seja igual a ela e ela igualzinha a ele para fazer saber e não saber fazer nesse País. Nada disso, ou tudo isso mesmo.
O que há de pior na verdade é que ela hoje é refém de todos os desejos, de todas as ordens, de todas as chantagens, de todos os comandos em forma de sugestões que redundam em onerosas consultorias para o Estado e maléficos lobbies que fortalecem o Band-Aid Ambulante e ferem a nação inerte.
Ele e ela juntos, formam uma multidão de alta periculosidade para a democracia, para a liberdade de credo, de pensamento e de expressão.
Ainda bem que um quer o fígado do outro. Esse transplante é que pode salvar o Brasil.
11 de agosto de 2013
sanatório da notícia
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