Não demorou quase nada. Poucos dias depois de contratar como advogado o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o empresário-bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, já começa a ver a liberdade como um sonho realmente palpável.
A defesa do empresário do ramo de jogos ilegais já pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determine a libertação dele. O advogado Márcio Thomaz Bastos protocolou segunda-feira opedido de habeas corpus no STJ e agora aguarda a chamada decisão interlocutória, que pode soltar ou não o réu.
Preso em fevereiro durante a operação Monte Carlo, Cachoeira está atualmente no presídio federal de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ele é investigado por suspeita de comandar uma rede de jogos ilegais com máquinas caça-níqueis no Distrito Federal e nos Estados de Goiás, Tocantins, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Pará.
A defesa do empresário já tentou outras vezes libertá-lo da prisão, mas até agora não obteve sucesso. Com a contratação de Marcio Thomaz Bastos, o quadro muda de figura, é claro.
Em março, o Tribunal Regional Federal (TRF) rejeitou um pedido de soltura de Cachoeira. O Ministério Público Federal posicionou-se contra o requerimento argumentando que a prisão era necessária para garantir a ordem pública. O Ministério Público também alegou que a suposta exploração de jogos ilegais teria ocorrido de forma contínua ao longo de mais de uma década.
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AINDA FALTA O SUPREMO
Se não conseguirem convencer o STJ a soltar o empresário, os advogados poderão ainda recorrer ao Supremo Tribunal Federal, onde já tramita um inquérito para apurar o suposto envolvimento de parlamentares com Cachoeira. Um dos investigados é o senador Demóstenes Torres (GO).
No final de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski determinou a quebra do sigilo bancário de Demóstenes Torres. Ele também pediu ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que remeta a relação de emendas ao Orçamento apresentadas pelo congressista.
A defesa do empresário do ramo de jogos ilegais já pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que determine a libertação dele. O advogado Márcio Thomaz Bastos protocolou segunda-feira opedido de habeas corpus no STJ e agora aguarda a chamada decisão interlocutória, que pode soltar ou não o réu.
Preso em fevereiro durante a operação Monte Carlo, Cachoeira está atualmente no presídio federal de segurança máxima de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ele é investigado por suspeita de comandar uma rede de jogos ilegais com máquinas caça-níqueis no Distrito Federal e nos Estados de Goiás, Tocantins, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Pará.
A defesa do empresário já tentou outras vezes libertá-lo da prisão, mas até agora não obteve sucesso. Com a contratação de Marcio Thomaz Bastos, o quadro muda de figura, é claro.
Em março, o Tribunal Regional Federal (TRF) rejeitou um pedido de soltura de Cachoeira. O Ministério Público Federal posicionou-se contra o requerimento argumentando que a prisão era necessária para garantir a ordem pública. O Ministério Público também alegou que a suposta exploração de jogos ilegais teria ocorrido de forma contínua ao longo de mais de uma década.
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AINDA FALTA O SUPREMO
Se não conseguirem convencer o STJ a soltar o empresário, os advogados poderão ainda recorrer ao Supremo Tribunal Federal, onde já tramita um inquérito para apurar o suposto envolvimento de parlamentares com Cachoeira. Um dos investigados é o senador Demóstenes Torres (GO).
No final de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski determinou a quebra do sigilo bancário de Demóstenes Torres. Ele também pediu ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que remeta a relação de emendas ao Orçamento apresentadas pelo congressista.
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