As pesquisas apontam a surpreendente negatividade dos serviços jurídicos como
um todo. A prova disso está no resultado de um levantamento realizado no segundo
semestre de 2011, pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da
USP de Ribeirão Preto (SP), indicando que apenas 1,1% dos advogados brasileiros,
consideram “rápida” a Justiça do país. Dos 98,9% restantes, 30,4% definiram-na
como “lenta” e 68,5%, como “muito lenta”.
No primeiro semestre de 2011, o índice de confiança fora de 32,7%. Seis meses depois, a confiança dos advogados na Justiça caiu e foi estimada em 31,2%. Na pesquisa anterior, o indicador melhor avaliado era justamente o que sondava a evolução da justiça para os próximos cinco anos.
Porém, com redução de -10,2%, a percepção da melhor evolução caiu de 48,2 para 43,3 pontos, ficando desta vez na segunda posição. Na segunda edição do ICAJ/Fundace, o indicador rapidez continuou sendo o pior avaliado com uma queda de -8,4%, chegando aos 10,9 pontos.
11 de abril de 2012
No primeiro semestre de 2011, o índice de confiança fora de 32,7%. Seis meses depois, a confiança dos advogados na Justiça caiu e foi estimada em 31,2%. Na pesquisa anterior, o indicador melhor avaliado era justamente o que sondava a evolução da justiça para os próximos cinco anos.
Porém, com redução de -10,2%, a percepção da melhor evolução caiu de 48,2 para 43,3 pontos, ficando desta vez na segunda posição. Na segunda edição do ICAJ/Fundace, o indicador rapidez continuou sendo o pior avaliado com uma queda de -8,4%, chegando aos 10,9 pontos.
11 de abril de 2012
Roberto Monteiro Pinho
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