Quebra
de decoro
Observadores atentos dizem que Maia foi acometido pelo sentimento de homenagem que, outro dia, tomou conta do venerando capataz da CBF, Zé Maria Marin que embolsou a medalha de ouro que seria entregue a um atleta.
Pensando bem, o que seria da homenagem da Câmara dos Comuns aos 100 anos de Futebol Arte do Santos F.C. se não fosse o Neymar ter ido até lá? Já pensou se Muricy não o liberasse da concentração?!? Pronto, em 2014, Neymar para presidente!
Republicanagens
CHOQUE ANTIGO
Essa campanha contra a arma de eletrochoque está atrasada. Há muito tempo que o voto obrigatório vem paralisando os eleitores no Brasil. A democracia por aqui está em permamente estado de choque.
E aí, pintou sujeira na limpeza urbana de Brasília. Apareceu fita gravada com o araponga Dadá tratando de grana para Cláudio Monteiro, chefe de gabinete de ONGnelo Queiroz que não sabia de nada, não via nada, mas assim mesmo mandou o chefete para o olho da rua daquele que é - ele mesmo disse outro dia parafraseando Zé Dirceu - "um governo que não rouba, nem deixa roubar". ONGnelo nem esperou o Segundo Tempo já foi mostrando de primeira as manguinhas brasilienses daquilo que Marta Suplicy sempre exalta como "o jeito PT de governar que Lula nos ensinou".
DIPLOMADA
Enfim já se sabe o que Dilma foi fazer nos Estados Unidos: buscar na Universidade de Harvard os diplomas que ela tanto gosta. Mas foi bem além disso. Ela foi dizer em Harvard, que o Brasil deve superar atraso na educação:
COMO NA LÍBIA
Reprodução
O vereador Cururu
perdeu o mandato em Pelotas/RS por quebra de decoro por fazer mandinga no
plenário da Câmara Municipal.
Reprodução
Jogar futebol - e
mal - com Neymar, em plena mesa da Câmara dos Deputados é mais indecoroso ainda.
Cadê o mandato desses fanáticos por bola, cadê?!? Bolas, essa pode ter sido a
primeira grande contribuição de Neymar à política do País do Futebol.
Dilma paga mico de Mercadante
Então, na suas idas e vindas nesses dois dias que passeou
pelos Estados Unidos e até fez uma visitinha de médico a Barack Obama, candidato
à reeleição dasquele país, a primeira-presidenta Dilma teve que pagar mais um
mico no cipoal da Educação brasileira.
Em Boston, passando por Cambridge, na azáfama de mostrar serviço e de enganar a torcida de que estavam sendo aprofundadas as relações, digamos, "acadêmicas", com o MIT - Massachusetts Institute of Technology e a Universidade de Harvard, Dilma foi atrapalhada pelo expedito Aloízio Mercadante.
Ele se adiantou e lépido e faceiro acabou provocando um visível mal-estar geral ao proclamar aos quatro ventos e para a mídia persecutória que "o MIT abrirá um MIT no Brasil". Sem noção, disse e repetiu a falácia: "Teremos uma escola do MIT no Brasil. Vamos criar uma sede do MIT no Brasil".
Em Boston, passando por Cambridge, na azáfama de mostrar serviço e de enganar a torcida de que estavam sendo aprofundadas as relações, digamos, "acadêmicas", com o MIT - Massachusetts Institute of Technology e a Universidade de Harvard, Dilma foi atrapalhada pelo expedito Aloízio Mercadante.
Ele se adiantou e lépido e faceiro acabou provocando um visível mal-estar geral ao proclamar aos quatro ventos e para a mídia persecutória que "o MIT abrirá um MIT no Brasil". Sem noção, disse e repetiu a falácia: "Teremos uma escola do MIT no Brasil. Vamos criar uma sede do MIT no Brasil".
Div
Não demorou nadica de nada e a universidade
desmentiu o ministro trapalhão: "O MIT não abre filiais no
exterior", disse um comunicado imediato da conceituada
universidade de Massachusetts, salientado em ameno tom de repreensão que
"deve ter havido um pequeno mal entendido". O
comunicado, lacônico e objetivo esclareceu que "o ministro falava em
uma noção geral de colaboração".
De acordo oficial mesmo envolvendo alguma parceria
do Brasil com as academias norte-americanas sobrou apenas um convênio com o ITA
- Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).
Assim é que, por causa de Mercadante, Dilma teve
que engolir em Boston e Cambridge os pequenos desaforos econômicos que conseguiu
balbuciar para Barack Obama, durante o seu mais recente voo
turístico.
Se, ao invés de passar por uma viagem aos Estados
Unidos, o ministro da Educação de Dilma tivesse se submetido a uma prova do
Enem, ele estaria reprovado.
Neymar para presidente!
Campeão das cabeçadas desde que assumiu a presidência da
Câmara, Marco Maia trocou cabeceios com Neymar, em plena mesa de jogos da Casa
do Povo. E pelo jeito que riu, era feliz e não sabia.
Já tem deputado que não saiu na foto querendo abrir uma CPI contra Neymar, por falta de decoro. Afinal, por mais que a turma goste de bola, aquilo lá não é campo de futebol.
Div
Já tem deputado que não saiu na foto querendo abrir uma CPI contra Neymar, por falta de decoro. Afinal, por mais que a turma goste de bola, aquilo lá não é campo de futebol.
Div
Ia tudo muito bem nos rapapés ao
centenário do Santos Futebol Clube, quando, de repente, apareceu uma bola na
mesa do plenário para uma graciosa troca de oportunas cabeçadas entre Maia e
Neymar. De repente, não mais que de repente, eis que senão quando Marco Maia
tomou a bola nas suas próprias mãos. E mais que de repente - surpreeeesa! - a
bola sumiu.
Observadores atentos dizem que Maia foi acometido pelo sentimento de homenagem que, outro dia, tomou conta do venerando capataz da CBF, Zé Maria Marin que embolsou a medalha de ouro que seria entregue a um atleta.
Pensando bem, o que seria da homenagem da Câmara dos Comuns aos 100 anos de Futebol Arte do Santos F.C. se não fosse o Neymar ter ido até lá? Já pensou se Muricy não o liberasse da concentração?!? Pronto, em 2014, Neymar para presidente!
Republicanagens
CHOQUE ANTIGO
Essa campanha contra a arma de eletrochoque está atrasada. Há muito tempo que o voto obrigatório vem paralisando os eleitores no Brasil. A democracia por aqui está em permamente estado de choque.
O JEITO ONGnelo DE SER
Reprodução/Div
A foto é dos bons tempos do Segundo tempo. Da
esquerda para a direita: Cláudio Monteiro, o mais recente acusado de propinagens
e corrupção, ONGlando Silva e ONGnelo Queiroz.
E aí, pintou sujeira na limpeza urbana de Brasília. Apareceu fita gravada com o araponga Dadá tratando de grana para Cláudio Monteiro, chefe de gabinete de ONGnelo Queiroz que não sabia de nada, não via nada, mas assim mesmo mandou o chefete para o olho da rua daquele que é - ele mesmo disse outro dia parafraseando Zé Dirceu - "um governo que não rouba, nem deixa roubar". ONGnelo nem esperou o Segundo Tempo já foi mostrando de primeira as manguinhas brasilienses daquilo que Marta Suplicy sempre exalta como "o jeito PT de governar que Lula nos ensinou".
DIPLOMADA
Enfim já se sabe o que Dilma foi fazer nos Estados Unidos: buscar na Universidade de Harvard os diplomas que ela tanto gosta. Mas foi bem além disso. Ela foi dizer em Harvard, que o Brasil deve superar atraso na educação:
"O País tem de correr muito para
estar à altura dos desafios que nos apresentam no caso da ciência". Quer dizer,
confessou que o "governo anterior" não fez nada pelo setor, a não ser permitir
que Haddad editasse um kit gay, fracassasse em provas do Enem e do Enad,
ensinasse a falar "nós pega os peixe" e que está certa a conta
10-7=4.
COMO NA LÍBIA
Essa guerra intestina lá na Síria só não acabou ainda por motivo de força maior: o Sírio-Libanês não liberou Lula "categoricamente" para ser o mediador do conflito. Se ele tivesse ido até lá abraçar o companheiro Bashar Assad, ele estaria firme como uma rocha, como ficou o seu amigo de fé, irmão e camarada Muamar Kadafi lá na Líbia.
Essa guerra
intestina lá na Síria só não acabou ainda por motivo de força maior: o
Sírio-Libanês não liberou Lula "categoricamente" para ser o mediador do
conflito. Se ele tivesse ido até lá abraçar o companheiro Bashar Assad, ele
estaria firme como uma rocha, como ficou o seu amigo de fé, irmão e camarada
Muamar Kadafi lá na Líbia.
SENADO HOMENAGEIA BLATTER
SENADO HOMENAGEIA BLATTER
Depois de dar, em outras palavras, o mesmo chute que
Jeröme Valcke deu no traseiro dos responsáveis pela Copa no Brasil - "o Brasil
precisa de menos palavras e mais ação" - Joseph Blatter foi homenageado com um
convite para visitar o Senado.
Ele aceitou. Qualquer dia desses - ele ainda não olhou direito a sua agenda - Blatter vem ao Brasil para nos meter o dedo no nariz e dizer tintim por tintim aos ilustres parlamentares brasileiros como é que deve ser a Lei Geral da Copa.
Ele aceitou. Qualquer dia desses - ele ainda não olhou direito a sua agenda - Blatter vem ao Brasil para nos meter o dedo no nariz e dizer tintim por tintim aos ilustres parlamentares brasileiros como é que deve ser a Lei Geral da Copa.
11 abril de 2012
sanatório da notícia
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