Eike entrega a nova certidão de nascimento
para o filho Thor, que passará a se chamar Zeus Batista.
RIO DE JANEIRO – Entediado com o esgotamento de ativos disponíveis no Brasil, o empresário Eike Batista decidiu ontem comprar a Grécia. “Me pareceu uma boa oportunidade. A idéia é desmembrar a Acrópole e vender os assets separadamente; o Partenon irá para a Daslu, que já ocupa um prédio parecido em São Paulo; o Erecteion ficará com o Rogério Fasano, que pretende fazer um SPA ali – as esteticistas serão todas senhoras falidas da burguesia local, de modo que o projeto tem uma dimensão social muito bonita; as estátuas e as frisas eu penso em leiloar na Bolsa de Arte aqui do Rio, e vários prédios da Barra já demonstraram interesse”, explicou Batista.
O investidor não revelou quanto pagou pelo país, mas garante que o preço foi justo, negando veementemente matéria publicada no GLOBO de que teria adquirido a nação sem desembolsar um tostão, antes negociando com credores alemães e franceses o controle do estado grego contra participação futura no IPO de Melina Mercouri, Costa-Gavras, Irene Pappas, Athina Onassis e Alfredo Sirkis.
Batista ainda não sabe o que fará com o povo grego. “Talvez eu peça para eles emigrarem para a Trácia, que me dizem ser um lugar arejado e relativamente perto do trabalho, de modo a abrir espaço e permitir a construção de campos de golfe pelo resto do país”, especulou.
Já os ilhéus terão de ser despejados até agosto, já que todas as ilhas serão cedidas à revista Caras.
Até que uma decisão seja tomada, Batista não pretende interferir no trabalho das tropas de choque: “Eles estão fazendo um bom trabalho e, por enquanto, continuarão a bater na população”, assegurou.
Até julho, o empreendedor pretende levar sua frota de dois barcos turísticos para o Egeu, quando lançará pacotes combinados “Baia de Guanabara + Pélagos”.
Antes de encerrar a entrevista, Eike Batista anunciou que a rua Farme de Amoedo será transferida para a ilha de Mikonos.
27 de abril de 2012
the i-piaui herald
RIO DE JANEIRO – Entediado com o esgotamento de ativos disponíveis no Brasil, o empresário Eike Batista decidiu ontem comprar a Grécia. “Me pareceu uma boa oportunidade. A idéia é desmembrar a Acrópole e vender os assets separadamente; o Partenon irá para a Daslu, que já ocupa um prédio parecido em São Paulo; o Erecteion ficará com o Rogério Fasano, que pretende fazer um SPA ali – as esteticistas serão todas senhoras falidas da burguesia local, de modo que o projeto tem uma dimensão social muito bonita; as estátuas e as frisas eu penso em leiloar na Bolsa de Arte aqui do Rio, e vários prédios da Barra já demonstraram interesse”, explicou Batista.
O investidor não revelou quanto pagou pelo país, mas garante que o preço foi justo, negando veementemente matéria publicada no GLOBO de que teria adquirido a nação sem desembolsar um tostão, antes negociando com credores alemães e franceses o controle do estado grego contra participação futura no IPO de Melina Mercouri, Costa-Gavras, Irene Pappas, Athina Onassis e Alfredo Sirkis.
Batista ainda não sabe o que fará com o povo grego. “Talvez eu peça para eles emigrarem para a Trácia, que me dizem ser um lugar arejado e relativamente perto do trabalho, de modo a abrir espaço e permitir a construção de campos de golfe pelo resto do país”, especulou.
Já os ilhéus terão de ser despejados até agosto, já que todas as ilhas serão cedidas à revista Caras.
Até que uma decisão seja tomada, Batista não pretende interferir no trabalho das tropas de choque: “Eles estão fazendo um bom trabalho e, por enquanto, continuarão a bater na população”, assegurou.
Até julho, o empreendedor pretende levar sua frota de dois barcos turísticos para o Egeu, quando lançará pacotes combinados “Baia de Guanabara + Pélagos”.
Antes de encerrar a entrevista, Eike Batista anunciou que a rua Farme de Amoedo será transferida para a ilha de Mikonos.
27 de abril de 2012
the i-piaui herald
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