A
primeira fase da Fraude da Abertura Democrática teve como resultado direto a
construção de uma pirâmide social dividida em uma classe dominante – elite –
formada por oligarquias, isto é, pequenos grupos detentores dos poderes
políticos e econômicos que dominam o país, uma classe média alta formada pelos
detentores dos meios de produção e funcionários públicos com altos salários e
absurdas mordomias – burguesias –, e o resto, vivendo em condições de pobreza
variável, incluindo a classe média baixa, a classe operária, e milhões de
miseráveis, concentrados nas grandes metrópoles, nascedouros de verdadeiros
guetos residenciais produtoras do crime organizado com milhões de
habitantes-sobreviventes.
Durante esta fase, antecessora da gestão do poder público pelo PT, a degeneração moral das relações públicas e privadas foi o resultado direto da preponderância das vontades e articulações de pequenos grupos no poder – considerando a população total economicamente ativa – que se especializaram e se notabilizaram pela prática da corrupção em larga escala, contribuindo com os governantes para que seus interesses próprios ficassem sempre acima dos interesses maiores do país em termos de educação, cultura, saúde, segurança e saneamento básico.
Entram em cena durante uma das fases mais canalhas da história recente do país as figuras dos lobistas, a grande maioria formada por antigos ocupantes temporários de cargos gerenciais e executivos dentro do poder público que construíram as pontes da corrupção entre os agentes privados e os agentes públicos, ou se tornaram agentes privados voltados para os setores de serviços financeiros, principalmente, com toda a liberdade e sem qualquer restrição legal da realimentação e posse da manutenção das informações privilegiadas advindas de relacionamentos espúrios com o submundo do poder público, uma verdadeira escória participante ativa do exercício do poder.
Esta degeneração moral em larga escala se fundamentou em uma criminosa inversão de valores dentro do poder público, uma mudança cultural imposta, que espelhou para a sociedade a relativização dos conceitos de moralidade, ética, dignidade e honestidade e, principalmente, do apodrecimento moral da estrutura do Poder Judiciário em paralelo com a transformação do Poder Legislativo em lacaio dos interesses das oligarquias e, principalmente, do Poder Executivo.
A mudança cultural a que nos referenciamos se tornou factível com uma premeditada, criminosa e lesa pátria falência educacional e cultural das classes mais distantes do exercício do poder, representativa de mais de 70 % da sociedade que, dessa forma, se tornou o alvo predileto dos canalhas do marketing estelionatário-eleitoral que conduz o “gado” para o curral, para depois serem procriadores de comportamentos viciados de alheamento em larga escala sobre os milhares de escândalos de corrupção e estelionatos eleitorais condutores de todo tipo de gente safada, hipócrita, calhorda e leviana para o exercício direto do poder político.
Deve-se ressaltar que durante a primeira fase da Fraude da Abertura Democrática o Poder Executivo nunca exerceu suas prerrogativas de comando do país visando o bem estar coletivo, mas sim a estruturação de centros profissionais de poder político voltado para a formação de covis de bandidos nas fronteiras internas do próprio poder público objetivando, prioritariamente, e de forma incontrolável, a prática contundente, redundante, e sistemática do desvio de bilhões de arrecadação para os bolsos dos canalhas da corrupção e para financiar os estelionatos eleitorais praticados por um Sistema Político que já perdeu sua razão de ser, devendo ser extinto para que o país possa recuperar suas esperanças de bem estar econômico e social sob a bandeira de um verdadeiro e honesto projeto de democracia.
A segunda fase da Fraude da Abertura Democrática pode-se ser referenciada como iniciando sua trajetória no segundo mandato de FHC e se consolidando durante as gestões de desgovernos petistas. Na próxima crônica focaremos nossos comentários nesta fase destruidora e definitiva do futuro do país em que vem à tona o DNA da ilicitude como instrumento preferencial de luta pela “sobrevivência” milionária das minorias detentores dos poderes políticos e econômicos, caracterizando a formação educacional e cultural desse tipo de gente sórdida ao longo de nossa apodrecida história que, infelizmente, vem se tornando a imagem preferencial do exercício do poder a ser seguida pelo resto da sociedade.
Durante esta fase, antecessora da gestão do poder público pelo PT, a degeneração moral das relações públicas e privadas foi o resultado direto da preponderância das vontades e articulações de pequenos grupos no poder – considerando a população total economicamente ativa – que se especializaram e se notabilizaram pela prática da corrupção em larga escala, contribuindo com os governantes para que seus interesses próprios ficassem sempre acima dos interesses maiores do país em termos de educação, cultura, saúde, segurança e saneamento básico.
Entram em cena durante uma das fases mais canalhas da história recente do país as figuras dos lobistas, a grande maioria formada por antigos ocupantes temporários de cargos gerenciais e executivos dentro do poder público que construíram as pontes da corrupção entre os agentes privados e os agentes públicos, ou se tornaram agentes privados voltados para os setores de serviços financeiros, principalmente, com toda a liberdade e sem qualquer restrição legal da realimentação e posse da manutenção das informações privilegiadas advindas de relacionamentos espúrios com o submundo do poder público, uma verdadeira escória participante ativa do exercício do poder.
Esta degeneração moral em larga escala se fundamentou em uma criminosa inversão de valores dentro do poder público, uma mudança cultural imposta, que espelhou para a sociedade a relativização dos conceitos de moralidade, ética, dignidade e honestidade e, principalmente, do apodrecimento moral da estrutura do Poder Judiciário em paralelo com a transformação do Poder Legislativo em lacaio dos interesses das oligarquias e, principalmente, do Poder Executivo.
A mudança cultural a que nos referenciamos se tornou factível com uma premeditada, criminosa e lesa pátria falência educacional e cultural das classes mais distantes do exercício do poder, representativa de mais de 70 % da sociedade que, dessa forma, se tornou o alvo predileto dos canalhas do marketing estelionatário-eleitoral que conduz o “gado” para o curral, para depois serem procriadores de comportamentos viciados de alheamento em larga escala sobre os milhares de escândalos de corrupção e estelionatos eleitorais condutores de todo tipo de gente safada, hipócrita, calhorda e leviana para o exercício direto do poder político.
Deve-se ressaltar que durante a primeira fase da Fraude da Abertura Democrática o Poder Executivo nunca exerceu suas prerrogativas de comando do país visando o bem estar coletivo, mas sim a estruturação de centros profissionais de poder político voltado para a formação de covis de bandidos nas fronteiras internas do próprio poder público objetivando, prioritariamente, e de forma incontrolável, a prática contundente, redundante, e sistemática do desvio de bilhões de arrecadação para os bolsos dos canalhas da corrupção e para financiar os estelionatos eleitorais praticados por um Sistema Político que já perdeu sua razão de ser, devendo ser extinto para que o país possa recuperar suas esperanças de bem estar econômico e social sob a bandeira de um verdadeiro e honesto projeto de democracia.
A segunda fase da Fraude da Abertura Democrática pode-se ser referenciada como iniciando sua trajetória no segundo mandato de FHC e se consolidando durante as gestões de desgovernos petistas. Na próxima crônica focaremos nossos comentários nesta fase destruidora e definitiva do futuro do país em que vem à tona o DNA da ilicitude como instrumento preferencial de luta pela “sobrevivência” milionária das minorias detentores dos poderes políticos e econômicos, caracterizando a formação educacional e cultural desse tipo de gente sórdida ao longo de nossa apodrecida história que, infelizmente, vem se tornando a imagem preferencial do exercício do poder a ser seguida pelo resto da sociedade.
Esta
crônica pode ser retransmitida sem restrição
inclusive
para jornais do exterior com apenas a
identificação
do tradutor ficando a responsabilidade
do seu
conteudo original restrita ao autor da crônica.
27 de abril de 2012
Geraldo Almendra
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