Teixeira (PDT-RJ) pediu ao Ministério Público
Federal (MPF) providências na Justiça para impedir a venda da Delta Construções
para a J&F Participações, holding que controla a empresa de alimentos JBS,
a de higiene e limpeza Flora, a de papel e celulose Eldorado Brasil e o banco
Original.
O objetivo, segundo o parlamentar, é garantir que em caso de condenação dos dirigentes da Delta por corrupção, a população brasileira possa ser restituída de eventuais desvios.
"Se a Delta fez transações com empresas fantasmas, se envolveu-se em negócios escusos, como é que a solução é vendê-la? Eles metem o dinheiro no bolso?", questiona o parlamentar, acrescentando que o cancelamento do negócio seria uma medida "assecuratória".
No pedido apresentado hoje à Procuradoria-Geral da República, Teixeira pede atuação do MPF para evitar a venda ou até anulá-la, se já estiver concretizada. Pede, ainda, que sejam arrolados, de forma cautelar, todos os bens da empreiteira e tornados indisponíveis, para permitir eventual recuperação de ativos.
O objetivo, cita o documento, é evitar "essencialmente que bandidos encontrem no crime uma atividade lucrativa e vantajosa".
Fábio Fabrini, da Agência Estado
O objetivo, segundo o parlamentar, é garantir que em caso de condenação dos dirigentes da Delta por corrupção, a população brasileira possa ser restituída de eventuais desvios.
"Se a Delta fez transações com empresas fantasmas, se envolveu-se em negócios escusos, como é que a solução é vendê-la? Eles metem o dinheiro no bolso?", questiona o parlamentar, acrescentando que o cancelamento do negócio seria uma medida "assecuratória".
No pedido apresentado hoje à Procuradoria-Geral da República, Teixeira pede atuação do MPF para evitar a venda ou até anulá-la, se já estiver concretizada. Pede, ainda, que sejam arrolados, de forma cautelar, todos os bens da empreiteira e tornados indisponíveis, para permitir eventual recuperação de ativos.
O objetivo, cita o documento, é evitar "essencialmente que bandidos encontrem no crime uma atividade lucrativa e vantajosa".
Fábio Fabrini, da Agência Estado
10 de maio de 2012
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