"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 10 de maio de 2012

DERROTA GAY: O PODER DO POVO DIANTE DO PODERF TIRÂNICO DAS ELITES


Nas 31 vezes em que a união homossexual foi levada às urnas desde 1998, seus defensores perderam TODAS.
Com incentivo de Billy Graham, o estado da Carolina do Norte, nos EUA, rejeitou todos os tipos de união homossexual.

Nesta terça-feira (8), um dos estados dos EUA deu um golpe fatal nas ambições dos supremacistas homossexuais. Eleitores da Carolina do Norte aprovaram uma emenda constitucional estadual que proíbe o casamento gay, a união civil e outras formas de parcerias entre pessoas do mesmo sexo.

Essa vitória veio como resultado de um grande esforço envolvendo lideranças evangélicas locais. O próprio Rev. Billy Graham, o mais famoso evangelista do mundo, havia entrado na batalha eleitoral da Carolina do Norte, expressando sua opinião sólida: “Nunca pensei que chegaríamos a debater a definição do casamento… A Bíblia é clara — Deus define o casamento como entre um homem e uma mulher. Quero exortar meus compatriotas da Carolina do Norte a votar a favor da emenda que proíbe o casamento gay na terça, 8 de maio. Deus abençoe vocês ao votarem”.
A opinião oficial de Graham havia sido colocada, por iniciativa dele, em anúncios de página inteira em 14 importantes jornais da Carolina do Norte.
“Observar o declínio moral de nosso país me causa grande preocupação”, o pastor de 93 anos, que orou com todos os presidentes dos EUA, desde Dwight Eisenhower, disse no site da Associação Evangelística Billy Graham. “Creio que o lar e o casamento são o alicerce da nossa sociedade e devem ser protegidos”.
Depois que Graham e outros pastores falaram, o povo falou claro e alto nas urnas — contra todas as uniões formais homossexuais. Mas será que as elites entenderam o recado?
Os EUA estão divididos com relação à questão gay: o que a elite quer, o povo não quer, e o que o povo quer, a elite não quer.
Em 38 estados dos EUA, o casamento gay é proibido, conforme informação do jornal Washington Post. Nas 31 vezes em que a união homossexual foi levada às urnas desde 1998, seus defensores perderam TODAS.
O quadro é paradoxo: o casamento gay é cada vez mais comum nas séries de TV dos EUA e, como reforço prático, juízes e autoridades extremistas impõem a ferro e fogo a agenda gay de todas as formas possíveis nas escolas e em outros espaços de formação educacional.
A agenda gay nos EUA avança à custa da mídia e elite esquerdista, não da vontade do povo.
A elite midiática não depende de urnas para impor sua visão moral e imoral, carregada de distorções, sobre o resto da sociedade.
Sem nenhum consentimento e aprovação do povo, eles estão literalmente no ataque aos valores morais e cristãos e à mente do público.
Em contraste, o público está sempre na defensiva. A grande maioria dos americanos permanece em silêncio, por medo de serem chamados de “homofóbicos”, enquanto são bombardeados constantemente com a propaganda universal e onipresente da supremacia homossexual. Mas, quando chega às urnas, o povo expressa claramente sua oposição ao reconhecimento formal da união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo.
Diante da “obstinação” do povo, as autoridades radicais se enxergam com a missão de introduzir leis que imponham programas de doutrinação na população, começando da escola.

É o que podem fazer para mudar com o tempo o resultado das urnas.

Já os meios de comunicação se enxergam com a missão de saturar a mente de suas audiências com imagens positivas das pretensões gays, de modo que o público se acostume tanto com o homossexualismo que, cedo ou tarde, expressará, nas urnas e outros lugares, apoio a esse comportamento.
Além disso, há sempre o poder do ativismo de juízes que, com uma única decisão tirânica, podem reverter o resultado de milhões de pessoas através das urnas.
Enquanto a lavagem cerebral midiática, social, política e cultural não está completa, os chefões da mídia americana, as autoridades extremistas e os supremacistas gays não podem confiar nas urnas e no povo que as usa. Só podem confiar em juízes e outras criaturas que impõem goela abaixo da população decisões que nunca foram aprovadas nas urnas.
Parabéns aos eleitores da Carolina do Norte por terem mostrado às elites que a supremacia homossexual não é normal nem aceitável.
E parabéns a Billy Graham e outros pastores, que estimularam os eleitores na direção certa.

 Com informações do Estadão e da CNN.

10 de maio de 2012
Julio Severo

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