Laureado por universidades, o abusado Lula conseguiu a proeza de fazer inveja a Al Capone
Vergonha zero – Há no Brasil uma perigosa inversão de valores, que se alimenta no populismo barato e irresponsável disseminado em todos os rincões verde-louros pelo ex-metalúrgico Lula, que luta para permanecer em evidência política.
Responsável pelo período mais corrupto da história brasileira, Luiz Inácio da Silva não se importa com os discursos do passado, quando puxava as fileiras da oposição e usava adjetivos pesados para se referir aos adversários. Certa feita, para justificar sua conhecida e pouca intimidade com a labuta, Lula, então deputado federal, deixou o parlamento alegando que lá existiam trezentos picaretas.
Quem desconhecia a verdadeira face de Lula certamente se encantou com tal declaração, mas a realidade veio à tona com a chegada do petista ao poder central. Instalado no Palácio do Planalto, Lula deflagrou o esquema do mensalão, a despeito da opinião de assessores mais próximos que defendiam a compra de apoio no Congresso através do modelo de corrupção em vigor atualmente: o da entrega, com porteira fechada, de ministérios a partidos da base aliada.
Como se não bastasse a sensação de impunidade que tomou conta do País, Lula agora ressurge no cenário político a reboque da tentativa chantagista de adiar o julgamento do escândalo que ficou nacionalmente conhecido como Mensalão do PT. Essa ação absurda reflete o desespero dos “companheiros” envolvidos na trama e que podem ser condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal.
O mais estranho é que com um currículo de fazer inveja a Al Capone, o ex-presidente tem arrebatado títulos de doutor honoris causa, como se especialidade em corrupção fosse justificativa para tal.
Quem concede os tais títulos alega que Lula merece a honraria por ter erradicado a fome, mas esses incautos desconhecem ou ignoram o fato de que acabar com a fome foi o anestésico para que quadrilheiros chancelados pelo Palácio do Planalto saqueassem o Estado de maneira vil. Fossem essas instituições minimamente sérias, as tais honrarias seriam anuladas depois da tentativa criminosa de anular o julgamento do mensalão.
O pior, contudo, é imaginar que uma figura desse naipe tem um instituto. Como disse certa vez o próprio Lula, “nunca antes na história deste país”.
28 de maio de 2012
in ucho.info
Vergonha zero – Há no Brasil uma perigosa inversão de valores, que se alimenta no populismo barato e irresponsável disseminado em todos os rincões verde-louros pelo ex-metalúrgico Lula, que luta para permanecer em evidência política.
Responsável pelo período mais corrupto da história brasileira, Luiz Inácio da Silva não se importa com os discursos do passado, quando puxava as fileiras da oposição e usava adjetivos pesados para se referir aos adversários. Certa feita, para justificar sua conhecida e pouca intimidade com a labuta, Lula, então deputado federal, deixou o parlamento alegando que lá existiam trezentos picaretas.
Quem desconhecia a verdadeira face de Lula certamente se encantou com tal declaração, mas a realidade veio à tona com a chegada do petista ao poder central. Instalado no Palácio do Planalto, Lula deflagrou o esquema do mensalão, a despeito da opinião de assessores mais próximos que defendiam a compra de apoio no Congresso através do modelo de corrupção em vigor atualmente: o da entrega, com porteira fechada, de ministérios a partidos da base aliada.
Como se não bastasse a sensação de impunidade que tomou conta do País, Lula agora ressurge no cenário político a reboque da tentativa chantagista de adiar o julgamento do escândalo que ficou nacionalmente conhecido como Mensalão do PT. Essa ação absurda reflete o desespero dos “companheiros” envolvidos na trama e que podem ser condenados à prisão pelo Supremo Tribunal Federal.
O mais estranho é que com um currículo de fazer inveja a Al Capone, o ex-presidente tem arrebatado títulos de doutor honoris causa, como se especialidade em corrupção fosse justificativa para tal.
Quem concede os tais títulos alega que Lula merece a honraria por ter erradicado a fome, mas esses incautos desconhecem ou ignoram o fato de que acabar com a fome foi o anestésico para que quadrilheiros chancelados pelo Palácio do Planalto saqueassem o Estado de maneira vil. Fossem essas instituições minimamente sérias, as tais honrarias seriam anuladas depois da tentativa criminosa de anular o julgamento do mensalão.
O pior, contudo, é imaginar que uma figura desse naipe tem um instituto. Como disse certa vez o próprio Lula, “nunca antes na história deste país”.
28 de maio de 2012
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