São inaceitáveis as declarações da Ministra do Meio-Ambiente (O Globo, 11.5.2012, p. 40), dizendo que “o padrão de consumo dos países desenvolvidos não pode ser replicado para todo o planeta”. A Ministra do Meio Ambiente do Brasil repetiu o pensamento das ONGs que trabalham contra o desenvolvimento dos países eternamente em desenvolvimento.
A Ministra do Meio Ambiente do Brasil repetiu o argumento da ONG que barrou a construção de hidroelétrica na Índia, preferindo ver a população indiana carregando água insalubre e barrenta para beber e morrer, com o argumento de …”não queremos que eles tenham o mesmo tipo de desenvolvimento igual ao nosso” (Entrevista no “60 Minutes”).
A Ministra do Meio Ambiente do Brasil, ao fazer tal declaração, se posicionou, concordando expressamente que o mundo deve continuar dividido em países subdesenvolvidos-escravos e Estados desenvolvidos, aceitando um sistema escravagista em vigor desde a Revolução Industrial.
O passado histórico demonstra que a Europa e parte da América do Norte foram os piores escravagistas, opressores, caçadores e mercadores de escravos. Os europeus caçavam os nativos na África, utilizando redes como armadilhas e depois os vendiam para os senhores de escravos das próprias metrópoles e para os senhores de escravos das respectivas Colônias (“A Casa da Água”, de José Olympio, Ed. J. Olympio, RJ/RJ., e outros, explicam bem.).
Em alguns museus londrinos é possível encontrar enormes botas de ferro, onde crianças com menos de 8 anos eram obrigadas a ficar de pé, com os dois pezinhos dentro de modo a não se moverem, enquanto trabalhavam (se não retiraram dos Museus,as referidas peças, elas são lembranças deste passado vergonhoso e horripilante).
Com o advento da Revolução Industrial a Europa e a parte Norte dos EUA entenderam que não seria conveniente para os negócios deles, países que se pretendiam industrializados, a concorrência daqueles ainda utilizavam a mão-de-obra escrava (aquela mão-de-obra originada dos nativos africanos caçados a laço com redes e vendidos por eles, os europeus).
Entenderam que a importação dos produtos originados nos países que ainda utilizavam a escravidão (mão-de-obra dos escravos caçados a laço com redes e vendidos pelos europeus) seria uma concorrência desleal, indesejável. Assim, única, exclusiva e verdadeiramente por puro interesse econômico, as “mentes brilhantes” da época, conseguiram indireta e inusitadamente, obrar pelo bem-estar dos escravos (nativos africanos caçados a laço com redes na África e vendidos pelos europeus nos respectivos países, nas respectivas, colônias e nas respectivas ex-colônias).
Depois daquele “escorregão”, onde inusitadamente fizeram um bem não objetivado, jamais programado, as “mentes brilhantes” têm construído “teses” e mais “teses” completamente óbvias para convencer os países – principalmente, o Brasil – a imobilizarem os respectivos desenvolvimentos.
Ainda assim, até que têm tentado disfarçar a obviedade dos verdadeiros objetivos que os move, com argumentos ardilosos, astuciosos e falsos, tais como: “o perigo do aquecimento global para humanidade”; “o perigo das usinas nucleares e da radioatividade”; “a preservação do meio-ambiente” (segundo a qual, o agricultor, o pecuarista brasileiro não pode arar, plantar, deixar o gado pastar colher os frutos da terra, pertencente ao território do Brasil etc., porque, tudo faz parte da ridícula “cadeia alimentícia“); o “direito” dos indígenas brasileiros ocuparem imensuráveis áreas férteis do território do Brasil (no qual caberiam no mínimo três territórios do Japão, áreas tão imensas que nem mesmo os indígenas conseguiriam percorrer os “domínios” se tal insanidade fosse acatada).
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MENTES BRILHANTES
Em pleno Século XXI, entretanto, está muito difícil, para as “mentes brilhantes” atingirem os objetivos a que se propõem e inusitadamente fazerem qualquer tipo de bem aos países alvos dos respectivos objetivos.
As teses justificadoras do injustificável não se sustentam: são todas evidentes, explícitas, claras, patentes e visíveis exatamente dos objetivos que não querem ver percebidos. São óbvias demais.
Como disfarçar que o objetivo das mentes brilhantes é imobilizar, estancar o desenvolvimento fora das jurisdições deles, principalmente imobilizar o desenvolvimento do Brasil?.
As “mentes brilhantes” devem estar indignadas com a percepção da população brasileira. Segundo a percepção dos brasileiros está fora de questão: tentar convencer o Brasil-gigante a se deixar adormecer por mais trinta anos; tentar comprar os créditos de carbono e inusitadamente fazerem a felicidade imediatista do Brasil e dos que negociam em nome do Brasil (para as “mentes brilhantes”, todos eles têm os respectivos preços); tentar preservar para o mercado internacional de “commodities” os minerais energéticos (hidrocarbonetos: petróleo, gás; minérios nucleares: urânio, berilo, lítio, nióbio e outros).
As “mentes brilhantes” sabem que a percepção brasileira não aceita a obrigação de “preservar” como APPs a maior parte do território do Brasil. A população brasileira sabe que a “preservação” exigida (/) por eles deriva das questões: “vai que lá tem petróleo?” “vai que lá tem minerais energéticos nucleares?”
As declarações da Ministra do Meio-Ambiente (O Globo, 11.5.2012, p. 40, Rio +20) e a declaração do Ministro da Secretaria da Presidência (Gilberto Carvalho) de que o Brasil “ …não tem necessidade de se desenvolver exatamente ao nível de desenvolvimento dos demais Estados desenvolvidos…” (O Globo, final de abril/2012, em “Rio +20”, página dedicada à Conferência) por serem determinísticas, discriminatórias, preconceituosas, infelizes e completamente alheias ao entendimento e querer dos brasileiros, são contestadas sim, não se iludam, não! .
Respeitem, Sirs, respeitem! O Brasil merece respeito!
A Ministra do Meio Ambiente do Brasil repetiu o argumento da ONG que barrou a construção de hidroelétrica na Índia, preferindo ver a população indiana carregando água insalubre e barrenta para beber e morrer, com o argumento de …”não queremos que eles tenham o mesmo tipo de desenvolvimento igual ao nosso” (Entrevista no “60 Minutes”).
A Ministra do Meio Ambiente do Brasil, ao fazer tal declaração, se posicionou, concordando expressamente que o mundo deve continuar dividido em países subdesenvolvidos-escravos e Estados desenvolvidos, aceitando um sistema escravagista em vigor desde a Revolução Industrial.
O passado histórico demonstra que a Europa e parte da América do Norte foram os piores escravagistas, opressores, caçadores e mercadores de escravos. Os europeus caçavam os nativos na África, utilizando redes como armadilhas e depois os vendiam para os senhores de escravos das próprias metrópoles e para os senhores de escravos das respectivas Colônias (“A Casa da Água”, de José Olympio, Ed. J. Olympio, RJ/RJ., e outros, explicam bem.).
Em alguns museus londrinos é possível encontrar enormes botas de ferro, onde crianças com menos de 8 anos eram obrigadas a ficar de pé, com os dois pezinhos dentro de modo a não se moverem, enquanto trabalhavam (se não retiraram dos Museus,as referidas peças, elas são lembranças deste passado vergonhoso e horripilante).
Com o advento da Revolução Industrial a Europa e a parte Norte dos EUA entenderam que não seria conveniente para os negócios deles, países que se pretendiam industrializados, a concorrência daqueles ainda utilizavam a mão-de-obra escrava (aquela mão-de-obra originada dos nativos africanos caçados a laço com redes e vendidos por eles, os europeus).
Entenderam que a importação dos produtos originados nos países que ainda utilizavam a escravidão (mão-de-obra dos escravos caçados a laço com redes e vendidos pelos europeus) seria uma concorrência desleal, indesejável. Assim, única, exclusiva e verdadeiramente por puro interesse econômico, as “mentes brilhantes” da época, conseguiram indireta e inusitadamente, obrar pelo bem-estar dos escravos (nativos africanos caçados a laço com redes na África e vendidos pelos europeus nos respectivos países, nas respectivas, colônias e nas respectivas ex-colônias).
Depois daquele “escorregão”, onde inusitadamente fizeram um bem não objetivado, jamais programado, as “mentes brilhantes” têm construído “teses” e mais “teses” completamente óbvias para convencer os países – principalmente, o Brasil – a imobilizarem os respectivos desenvolvimentos.
Ainda assim, até que têm tentado disfarçar a obviedade dos verdadeiros objetivos que os move, com argumentos ardilosos, astuciosos e falsos, tais como: “o perigo do aquecimento global para humanidade”; “o perigo das usinas nucleares e da radioatividade”; “a preservação do meio-ambiente” (segundo a qual, o agricultor, o pecuarista brasileiro não pode arar, plantar, deixar o gado pastar colher os frutos da terra, pertencente ao território do Brasil etc., porque, tudo faz parte da ridícula “cadeia alimentícia“); o “direito” dos indígenas brasileiros ocuparem imensuráveis áreas férteis do território do Brasil (no qual caberiam no mínimo três territórios do Japão, áreas tão imensas que nem mesmo os indígenas conseguiriam percorrer os “domínios” se tal insanidade fosse acatada).
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MENTES BRILHANTES
Em pleno Século XXI, entretanto, está muito difícil, para as “mentes brilhantes” atingirem os objetivos a que se propõem e inusitadamente fazerem qualquer tipo de bem aos países alvos dos respectivos objetivos.
As teses justificadoras do injustificável não se sustentam: são todas evidentes, explícitas, claras, patentes e visíveis exatamente dos objetivos que não querem ver percebidos. São óbvias demais.
Como disfarçar que o objetivo das mentes brilhantes é imobilizar, estancar o desenvolvimento fora das jurisdições deles, principalmente imobilizar o desenvolvimento do Brasil?.
As “mentes brilhantes” devem estar indignadas com a percepção da população brasileira. Segundo a percepção dos brasileiros está fora de questão: tentar convencer o Brasil-gigante a se deixar adormecer por mais trinta anos; tentar comprar os créditos de carbono e inusitadamente fazerem a felicidade imediatista do Brasil e dos que negociam em nome do Brasil (para as “mentes brilhantes”, todos eles têm os respectivos preços); tentar preservar para o mercado internacional de “commodities” os minerais energéticos (hidrocarbonetos: petróleo, gás; minérios nucleares: urânio, berilo, lítio, nióbio e outros).
As “mentes brilhantes” sabem que a percepção brasileira não aceita a obrigação de “preservar” como APPs a maior parte do território do Brasil. A população brasileira sabe que a “preservação” exigida (/) por eles deriva das questões: “vai que lá tem petróleo?” “vai que lá tem minerais energéticos nucleares?”
As declarações da Ministra do Meio-Ambiente (O Globo, 11.5.2012, p. 40, Rio +20) e a declaração do Ministro da Secretaria da Presidência (Gilberto Carvalho) de que o Brasil “ …não tem necessidade de se desenvolver exatamente ao nível de desenvolvimento dos demais Estados desenvolvidos…” (O Globo, final de abril/2012, em “Rio +20”, página dedicada à Conferência) por serem determinísticas, discriminatórias, preconceituosas, infelizes e completamente alheias ao entendimento e querer dos brasileiros, são contestadas sim, não se iludam, não! .
Respeitem, Sirs, respeitem! O Brasil merece respeito!
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