Foi mais uma decepção na CPI do Cachoeira. O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor de engenharia da Dersa, estatal paulista responsável por obras rodoviárias, apenas atacou, sem citar nomes, políticos tucanos que qualificou como “ingratos”.
O engenheiro depõe na CPI
“Eu pedi a Deus para ser convocado para essa CPI. Porque os incompetentes devem continuar com medo de mim. Aqui estou. Essa frase é para todos que foram ingratos. Eu fui demitido oito dias após entregar uma das maiores obras desse país [o trecho sul do Rodoanel]“, disse Paulo Vieira de Souza, que não aceita o apelido de Paulo Preto, como é conhecido. pois acha preconceituoso.
Reportagem de Breno Costa e Fernando Mello, da Folha, conta que ele foi nomeado diretor de engenharia da Dersa em 2007, no governo José Serra (PSDB). Sua saída ocorreu em 2010, já sob a gestão de Alberto Goldman, ex-vice de Serra, que renunciou ao cargo para disputar a Presidência da República.
Na campanha de 2010, ele foi acusado por tucanos de ter embolsado R$ 4 milhões que seriam destinados por empreiteiras à campanha de José Serra. Ele nega as acusações e afirmou à CPI estar movendo 16 processos, entre ações cíveis e criminais contra a “IstoÉ” e políticos tucanos que fizeram acusações em entrevista àquela publicação.
Ele nega ter obtido qualquer recurso junto a empreiteiras, seja para si próprio, seja para campanhas políticas. “Eu tenho 20 anos de setor público, de repente um determinado ET chega numa matéria, depois que eu estava fora há quatro meses do governo, dizendo que eu tinha ficado com R$ 4 milhões”, disse ele, que falou muito, mas não disse nada.
Serra agora pode ficar mais tranquilo. As denúncias de Paulo Vieira de Souza foram mais leves do que uma bolinha de papel.
O engenheiro depõe na CPI
“Eu pedi a Deus para ser convocado para essa CPI. Porque os incompetentes devem continuar com medo de mim. Aqui estou. Essa frase é para todos que foram ingratos. Eu fui demitido oito dias após entregar uma das maiores obras desse país [o trecho sul do Rodoanel]“, disse Paulo Vieira de Souza, que não aceita o apelido de Paulo Preto, como é conhecido. pois acha preconceituoso.
Reportagem de Breno Costa e Fernando Mello, da Folha, conta que ele foi nomeado diretor de engenharia da Dersa em 2007, no governo José Serra (PSDB). Sua saída ocorreu em 2010, já sob a gestão de Alberto Goldman, ex-vice de Serra, que renunciou ao cargo para disputar a Presidência da República.
Na campanha de 2010, ele foi acusado por tucanos de ter embolsado R$ 4 milhões que seriam destinados por empreiteiras à campanha de José Serra. Ele nega as acusações e afirmou à CPI estar movendo 16 processos, entre ações cíveis e criminais contra a “IstoÉ” e políticos tucanos que fizeram acusações em entrevista àquela publicação.
Ele nega ter obtido qualquer recurso junto a empreiteiras, seja para si próprio, seja para campanhas políticas. “Eu tenho 20 anos de setor público, de repente um determinado ET chega numa matéria, depois que eu estava fora há quatro meses do governo, dizendo que eu tinha ficado com R$ 4 milhões”, disse ele, que falou muito, mas não disse nada.
Serra agora pode ficar mais tranquilo. As denúncias de Paulo Vieira de Souza foram mais leves do que uma bolinha de papel.
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