De vez em quando, deixo de lado as mesquinharias humanas, como a corrupção da classe política ou a insensibilidade das elites, para ficar pensando de uma forma positiva nesse extraordinário país chamado Brasil, que já é uma das nações mais importantes do mundo e vai ser cada vez mais respeitado.
Lembrei então que em junho de 2005, no auge da crise do mensalão, num evento social fui apresentado ao ex-ministro do Exército Leonidas Pires Gonçalves. E de repente formou-se uma animada roda de conversa, com interlocutores variados, de diferentes tendências político-ideológicas.
O general Leonidas então passou a defender a tese de que, com a saída de José Dirceu da Casa Civil, o Brasil poderia entrar numa grave crise, porque Lula não tinha preparo para ser presidente, as coisas poderiam desandar. Imediatamente, contestei a tese dele, opinando que Lula havia feito uma boa escolha ao nomear Dilma Rousseff e lembrei um velho ditado que continua atual:
“O Brasil cresce à noite, quando os políticos estão dormindo e não conseguem atrapalhar”. Todos caíram na gargalhada e o assunto morreu por ali mesmo, cada um foi cuidar da sua vida.
Mas esse ditado tem base na realidade. Quinto maior país em extensão territorial, sexto em número de habitantes e em produção econômica, com grandes riquezas minerais, as mais extensas terras agricultáveis do planeta, condições climáticas ideais e possuidor de um diversificado parque industrial, sem disputas separatistas, todos os habitantes falando a mesma língua e se considerando brasileiros – nosso país é realmente um gigante, um mercado colossal.
É claro que temos ainda graves problemas de infraestrutura, uma desigualdade social inaceitável, educação deficiente, atendimento à saúde ainda precário e alto índice de criminalidade, entre outras mazelas que todos conhecem. É verdade.
Mas o Brasil cresce e avança, apesar de tudo. Certamente, consegue fazê-lo à noite, quando essa classe política patética, corrupta e incompetente está na farra ou dormindo, não consegue atrapalhar.
Lembrei então que em junho de 2005, no auge da crise do mensalão, num evento social fui apresentado ao ex-ministro do Exército Leonidas Pires Gonçalves. E de repente formou-se uma animada roda de conversa, com interlocutores variados, de diferentes tendências político-ideológicas.
O general Leonidas então passou a defender a tese de que, com a saída de José Dirceu da Casa Civil, o Brasil poderia entrar numa grave crise, porque Lula não tinha preparo para ser presidente, as coisas poderiam desandar. Imediatamente, contestei a tese dele, opinando que Lula havia feito uma boa escolha ao nomear Dilma Rousseff e lembrei um velho ditado que continua atual:
“O Brasil cresce à noite, quando os políticos estão dormindo e não conseguem atrapalhar”. Todos caíram na gargalhada e o assunto morreu por ali mesmo, cada um foi cuidar da sua vida.
Mas esse ditado tem base na realidade. Quinto maior país em extensão territorial, sexto em número de habitantes e em produção econômica, com grandes riquezas minerais, as mais extensas terras agricultáveis do planeta, condições climáticas ideais e possuidor de um diversificado parque industrial, sem disputas separatistas, todos os habitantes falando a mesma língua e se considerando brasileiros – nosso país é realmente um gigante, um mercado colossal.
É claro que temos ainda graves problemas de infraestrutura, uma desigualdade social inaceitável, educação deficiente, atendimento à saúde ainda precário e alto índice de criminalidade, entre outras mazelas que todos conhecem. É verdade.
Mas o Brasil cresce e avança, apesar de tudo. Certamente, consegue fazê-lo à noite, quando essa classe política patética, corrupta e incompetente está na farra ou dormindo, não consegue atrapalhar.
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