Certas coisas são simplesmente impossíveis de serem negadas. Por exemplo:
O Holocausto na Segunda Grande Guerra.
o Mensalão.
Maluf ter contas no exterior.
A “mágica” do Pré-Sal que não aconteceu.
O aparelhamento petista da Petrobras levou a empresa a reduzir a produção de petróleo e a perder dinheiro.
Os índices de inflação são manipulados descaradamente.
E muitas outras coisas aqui no Brasil e no exterior.
Outra coisa que é impossível de ser negada é que o Ministério da Cultura “caiu” no colo de Marta Suplicy como moeda de pagamento pela sua adesão a campanha do fracassado “cumpanheiro” Haddad para a Prefeitura de São Paulo.
Como tudo nesse governo é tocado sob a forma de negociatas, acordos, conchavos e todo tipo de coisa que não leva a mínima decência ética em conta; a tentativa descarada de negar o óbvio soa aos ouvidos do mais alienado militante como um absurdo inacreditável.
É elementar demais o comportamento da corja que tomou o país de assalto ou, diante da certeza da impunidade, sequer se preocupam em esconder o jogo sujo que rola solto nos bastidores da aética política brasileira.
Marta Suplicy foi defenestrada da política paulista pelo cacique Lula e, em troca, se afastou da campanha do “eleito” do falso operário. O óbvio desastre anunciado se materializou e, em clara tentativa desesperada, os caudilhos petistas apelaram para Marta.
Fortalecida pela evidente incompetência de Haddad e pela confirmação de mais um erro grotesco de Lula ao afastá-la da disputa; Marta exigiu um carguinho relevante para voltar a subir no palanque do “moço do Kit Gay”.
A mentira e a cara-de-pau desse pessoal ficam tão evidentes que eles nem esperaram as eleições passarem para dar um ar de “acaso” ao conchavo. Imediatamente depois de subir no palanque de Haddad pela primeira vez, Marta é “presenteada” com um ministério na manhã seguinte ao comício.
A verdade é que, cada vez mais, nos transformamos numa república do “Me Engana Que Eu Gosto” e decisões que podem afetar toda uma população são tomadas apenas com base em conchavos, trocas de interesses políticos e na base do mais puro “toma lá, dá cá”.
Ao invés de governar para todos, a Presidência da República se transformou em propriedade de um único partido que faz dela o que quer e a usa o seu poder como moeda de troca para favorecer apenas aos que rezam pela sua cartilha podre.
Enquanto essa visão deturpada de governo estiver “em moda”, o brasileiro continuará vivendo na “Terra da Fantasia” e convivendo com o que há de pior na saúde, educação e em todos os aspectos de sua vida; alienado de tudo e aplaudindo freneticamente seus próprios algozes.
Pense nisso.
13 de setembro de 2012
Arthurius Maximus
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