Dias Toffoli vai para o trono como o pior ministro da História do Supremo
Num julgamento de tamanha magnitude, o ministro Dias Toffoli conseguiu uma
verdadeira façanha, ao proferir um voto pior do que o ministro revisor Ricardo
Lewandowski.
O voto de Dias Toffoli foi um dos mais rápidos da História do Supremo. No afã de inocentar os 13 réus do mensalão acusados de formação de quadrilha, entre eles o ex-ministro José Dirceu, seu ex-chefe, Toffoli explicou aos demais ministros que posteriormente divulgaria um voto escrito, mas que na sessão de hoje se limitaria a acompanhar o voto do revisor, Ricardo Lewandowski, pela absolvição dos réus.
Como o voto do revisor também foi seguido pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, o placar ficou 4 a 1 pela absolvição. Mas depois votou Luiz Fux e diminuiu o prejuízo para 4 a 2.
Além de Dirceu, os quatros ministros consideraram inocente o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério, seus sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, sua funcionária Simone Vasconcelos, além de réus ligados ao Banco Rural Kátia Rabello, Vinicius Samarane e José Roberto Salgado.
Os seis ministros votaram para inocentar dois outros réus, Ayanna Tenório e Geiza Dias, formando maioria pela absolvição.
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MENDES TAMBÉM CONDENA
Em seguida votou o ministro Gilmar Mendes. Disse que houve a composição de “uma engrenagem ilícita” no esquema e votou pela condenação por formação de quadrilha de 11 réus dos núcleos político, publicitário e financeiro, entre eles o ex-ministro José Dirceu.
O placar ficou 4 a 3.
Mendes seguiu o voto do relator Joaquim Barbosa, que também foi confirmado por Luiz Fux. Os ministros Ricardo Lewandowski, revisor, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Dias Toffoli votaram pela absolvição desses acusados. Três ministros ainda precisam analisar o caso.
Além de Dirceu, o ministro considerou culpado o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério, seus sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, sua funcionária Simone Vasconcelos, além de réus ligados ao Banco Rural Kátia Rabello, Vinicius Samarane e José Roberto Salgado.
23 de outubro de 2012
Carlos Newton
O voto de Dias Toffoli foi um dos mais rápidos da História do Supremo. No afã de inocentar os 13 réus do mensalão acusados de formação de quadrilha, entre eles o ex-ministro José Dirceu, seu ex-chefe, Toffoli explicou aos demais ministros que posteriormente divulgaria um voto escrito, mas que na sessão de hoje se limitaria a acompanhar o voto do revisor, Ricardo Lewandowski, pela absolvição dos réus.
Como o voto do revisor também foi seguido pelas ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, o placar ficou 4 a 1 pela absolvição. Mas depois votou Luiz Fux e diminuiu o prejuízo para 4 a 2.
Além de Dirceu, os quatros ministros consideraram inocente o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério, seus sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, sua funcionária Simone Vasconcelos, além de réus ligados ao Banco Rural Kátia Rabello, Vinicius Samarane e José Roberto Salgado.
Os seis ministros votaram para inocentar dois outros réus, Ayanna Tenório e Geiza Dias, formando maioria pela absolvição.
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MENDES TAMBÉM CONDENA
Em seguida votou o ministro Gilmar Mendes. Disse que houve a composição de “uma engrenagem ilícita” no esquema e votou pela condenação por formação de quadrilha de 11 réus dos núcleos político, publicitário e financeiro, entre eles o ex-ministro José Dirceu.
O placar ficou 4 a 3.
Mendes seguiu o voto do relator Joaquim Barbosa, que também foi confirmado por Luiz Fux. Os ministros Ricardo Lewandowski, revisor, Rosa Weber, Cármen Lúcia e Dias Toffoli votaram pela absolvição desses acusados. Três ministros ainda precisam analisar o caso.
Além de Dirceu, o ministro considerou culpado o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério, seus sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, sua funcionária Simone Vasconcelos, além de réus ligados ao Banco Rural Kátia Rabello, Vinicius Samarane e José Roberto Salgado.
23 de outubro de 2012
Carlos Newton
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