No 31º debate da série que vem sendo realizada pelo site da revista Veja, os jornalistas Augusto Nunes, Laura Dinis, Reinaldo Azevedo e o historiador Marco Antonio Villa, analisam os votos dos ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski sobre o crime de formação de quadrilha e revelam bastidores do STF.
Abordam também a questão da dosimetria penal, o tempo requerido e os rumos que o julgamento deve tomar a partir da sessão desta quinta-feira, quando Lewandowski voltou atrás e acabou absolvendo réus que já havia, ele mesmo, condenado.
A sessão foi confusa em torno da acusação do Procurador Geral da República, que enquadra diversos réus no crime de formação de quadrilha.
Vale a pena, portanto, ver este vídeo em que são tratados de forma clara e objetiva a complexidade inerente a esse julgamento.
O título do post é inspirado numa frase, logo no início do debate, do historiador Marco Antonio Villa.
Abordam também a questão da dosimetria penal, o tempo requerido e os rumos que o julgamento deve tomar a partir da sessão desta quinta-feira, quando Lewandowski voltou atrás e acabou absolvendo réus que já havia, ele mesmo, condenado.
A sessão foi confusa em torno da acusação do Procurador Geral da República, que enquadra diversos réus no crime de formação de quadrilha.
Vale a pena, portanto, ver este vídeo em que são tratados de forma clara e objetiva a complexidade inerente a esse julgamento.
O título do post é inspirado numa frase, logo no início do debate, do historiador Marco Antonio Villa.
19 de outubro de 2012
in aluizio amorim
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