O casamento gay não é, exatamente, o problema mais premente da humanidade no momento.
Ele ganhou a importância que ganhou na eleição presidencial americana porque é um dos últimos que restaram ainda por ser resolvidos na relação entre o Estado e o povo dos Estados Unidos da América.
Sendo assim, roga-se à grande imprensa abaixo do Equador não esquecer que nós, cá embaixo, ainda temos de resolver todos os outros, a começar pelo primeiro, que é o de estabelecer a igualdade de todos (os de dentro e os de fora do aparelho do Estado) perante a lei.
25 de julho de 2013
vespeiro
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