Para ele, a volta do alagoano ao cargo - depois de renunciar por conta de denúncias diversas, "é um deboche":
"O Renan fez um acordo de renunciar à presidência do Senado para evitar sua cassassão em plenário. É um deboche, o acordo foi feito e agora ele volta como se nada tivesse acontecido?", questiona.
O próprio nome de Simon foi cogitado como uma candidatura alternativa, mas ele não aceitou o convite dos colegas da chamada ala independente. Tudo para evitar que sua posição crítica abrisse uma guerra interna no partido:
"Eu tenho muitas restrições à direção do PMDB, então minha candidatura poderia ser tomada como uma afronta. Nós não queremos isso, desjamos um nome que represente o novo momento da política brasileira. Tanto Pedro Taques (PDT-MT), quanto Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) representam isso".
Para ele, aliás, não existe a menor possibilidade de os dois disputarem a eleição, um deles deverá ceder a vez ao outro: "Eles vão se acertar", acredita o velho peemedebista autêntico.
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