Como um escritor gay ficou
famoso acobertando a homossexualidade de “casal” gay que assassinou uma família
evangélica
50 anos após o massacre assombroso da família Clutter, o escritor brasileiro Julio Severo questiona Truman Capote e seu livro
23 de junho de 2009
Julio Severo
Crimes de “homofobia” estão, estimulados por ativistas
gays, rapidamente se tornando uma propaganda incessante e onipresente na mídia
esquerdista. Tal propaganda está conduzindo a maioria das pessoas a ver os
praticantes do homossexualismo como eternas vítimas inocentes e o restante da
sociedade como opressores potenciais. Crimes cometidos por homossexuais? Isso é
novidade!
Não,
não é novidade. Cinqüenta anos atrás, ocorreu um crime hediondo em Holcomb,
Kansas, EUA. Em 16 de novembro de 1959 o jornal The New York Times
publicou a seguinte notícia sobre o crime:
Holcomb, Kan., 15
de novembro [1959] (UPI) — Um rico fazendeiro, sua esposa e seus dois filhos
adolescentes foram encontrados mortos a tiros hoje em seu lar. Eles foram
assassinados por tiros de espingarda a queima-roupa depois de serem amarrados e
amordaçados… Não havia sinais de luta, e nada foi roubado. As linhas telefônicas
haviam sido cortadas. [1]
O
metodista Herbert Clutter e sua família foram brutalmente amarrados, amordaçados
e assassinados dentro de casa. Esse crime deu origem a um livro em 1966 e um
filme que se tornaram famosos: A Sangue Frio.
Li o
livro pela primeira vez há 30 anos e fiquei impressionado e intrigado de ver
como uma família metodista trabalhadora, caridosa e modesta terminou
tragicamente assassinada por dois ex-presidiários. O autor, Truman Capote
(1924-1984), conduz os leitores aos detalhes bizarros do crime, porém sua obra
deixa no ar importantes perguntas sem respostas.
Li o
livro várias vezes e durante anos me questionei: “O que foi que aconteceu? Como
uma família tão boa é trucidada de forma tão cruel? Há algo estranho nesse
relato”. Apesar de tudo, confiei no autor e cri na sua versão dos fatos. Só
muitos anos depois é que vim a investigar pessoalmente Capote e seu
livro.
De
acordo com Capote, o objetivo dos dois criminosos era apenas assaltar, e a
família, bastante pacífica, estaria disposta a entregar tudo. Por que os dois
homens não se contentaram apenas em roubar? Por que assassinaram a sangue frio
um homem, sua esposa e seu casal de filhos adolescentes que já estavam amarrados
e totalmente indefesos? O que explica um crime tão
irracional?
A fria omissão
O
jornalismo investigativo usado em A Sangue Frio foi considerado uma obra
pioneira e monumental. Mas hoje sabe-se que Truman Capote não foi completamente
honesto. Seu jornalismo cometeu omissões monumentais.
J.
J. Maloney, um repórter investigador e criador do site www.crimemagazine.com, forneceu evidência convincente de que os assassinos
Smith e Hickock haviam iniciado um relacionamento homossexual na prisão, e que
na casa da família metodista Smith “explodiu” quando encontrou Hickcock
tencionando estuprar a jovem Nancy Clutter. Nesse ponto, Smith desafiou Hickock
a matar a família. Esse fato, de acordo com Maloney, foi ocultado porque Capote
tinha segundas intenções. Para ele, Capote registrou o crime de forma
desonesta. [2]
Os
dois criminosos eram amantes homossexuais e o assassinato da família evangélica
inocente ocorreu porque um dos criminosos quis estuprar Nancy Clutter, a
adolescente evangélica de 16 anos que estava amarrada. O parceiro homossexual,
enciumado por ter sido trocado por uma linda mocinha loira, briga com seu
amante. Esse foi um fato importante que o jornalismo investigativo de Capote
omitiu completamente.
Essa
briga envolvendo ciúme homossexual custou um alto preço: Herbert Clutter, sua
esposa e filhos amordaçados foram mortos a tiros e facadas.
Por
que motivo o renomado jornalista Capote acobertou a motivação homossexual do
assassinato?
Invenções a sangue frio
Apesar de que A Sangue Frio é anunciado como um
relato factual de “Crime Real”, muitos críticos colocam em dúvida a veracidade
do livro, argumentando que Capote mudou os fatos para servirem à sua estória,
adicionou cenas que nunca ocorreram, recriou diálogo e omitiu a homossexualidade
dos criminosos
O
escritor Phillip K. Tompkins, que viajou para o Kansas e entrevistou pessoas
ligadas ao crime, escreveu na revista Esquire em 1966 que havia
discrepâncias significativas nas cenas relatadas por Capote. Uma testemunha
chegou a negar a veracidade de uma importante cena sobre a qual Capote escreveu.
[3]
Será
que as invenções e omissões no livro de Capote são o resultado de incompetência
jornalística ou havia realmente segundas intenções para acobertar a
verdade?
Um homossexual perturbado escrevendo sobre homossexuais perturbados…
Como os próprios
criminosos sobre os quais escreveu, Capote também tinha seus parceiros
homossexuais… Seus dois principais namorados, ligados a ele em relacionamentos
não-exclusivos, eram Newton Arvin (de 1946 a 1949) e Jack Dunphy (de 1949 até a
morte de Capote). Ele era abertamente homossexual numa época em que era
socialmente tolerável entre os artistas, ainda que raramente
mencionado.
Ele
declarava ter muitos casos com homens que julgava-se eram heterossexuais,
inclusive, assim afirmava ele, o ator Errol Flynn. Ele viajava em círculos
ecléticos, passando tempo com escritores, críticos de arte, magnatas,
filantropos, celebridades de Hollywood e do teatro e homens da alta sociedade,
tanto nos EUA quanto em outros países.
A
homossexualidade de Capote não era novidade. Seu livro de “ficção” de 1948
Other Voices, Other Rooms apresenta o personagem Joel, um rapaz que, num
encontro com um decadente travesti adulto, descobre e aprende a aceitar sua
própria homossexualidade. Mais tarde, o próprio Capote confessou que Joel era
uma tentativa inconsciente e totalmente intuitiva de ser autobiográfico: Ele
havia escrito sobre o que estava ocorrendo sexualmente em sua própria
vida.
Other Voices, Other Rooms foi escrito antes de A Sangue Frio, e
habilmente mostra a capacidade de Capote de manobrar a homossexualidade e os
personagens envolvidos nela.
Capote levou uma existência perturbada, desde o começo
de sua vida. Quando ele tinha quatro anos, seus pais, que sempre brigavam, se
divorciaram. Sua mãe, que era alcoólatra e se envolveu com vários homens, não
tinha tempo para ele. Ela acabou cometendo suicídio.
Na
década de 1970, Capote vivia sendo internado em clínicas de reabilitação, por
drogas, depressão e alcoolismo, e notícias de seus vários colapsos nervosos
frequentemente chegavam até o público. Em 1978, o apresentador de programa de
entrevistas Stanley Siegal fez uma entrevista ao vivo com Capote, que, num
estado total de embriaguez, confessou que poderia se
matar.
Depois de sua discreta biografia homossexual Other
Voices, Other Rooms (1948), ele lançou, em 1955, uma obra só para crianças:
Children on Their Birthdays (Crianças em Seus
Aniversários)
Acobertamento a sangue frio: Por que A Sangue Frio omitiu a homossexualidade?
Casos homossexuais, drogas, depressão, alcoolismo, uma
obra voltada para crianças, o acobertamento do fator homossexual durante o
terrível assassinato de uma família evangélica. O que há de errado nesse
quadro?
É de
admirar que em A Sangue Frio Capote tivesse todo o cuidado de não
mencionar termos como homossexual, homossexualidade ou sodomia? Apesar disso, a
carreira de Capote chegou ao ponto máximo com esse livro, tornando-o famoso e
rico.
A
diferença entre A Sangue Frio e outros livros dele é que nos outros
Capote usou seu estilo que, de acordo com o site homossexual www.GLBTQ.com, tinha códigos para interpretações homossexuais que
dava para se ver claramente.
Entretanto, ele não deixou em A Sangue Frio
códigos ou suspeitas de homossexualidade nos criminosos. Isto é, a
homossexualidade, que era tão comum em seus outros livros, estava estranhamente
ausente em seu relato sobre uma inocente família metodista assassinada por dois
homens homossexuais.
Capote acabou passando seis anos trabalhando em A
Sangue Frio. Uma grande parte da estória envolve o relacionamento dinâmico
dos dois criminosos que culminou nesse crime irracional. Ele manteve longas
entrevistas pessoais com Smith e Hickock. De forma especial, Smith fascinava
Capote, sendo representado no livro como o mais sensível dos dois assassinos.
Até hoje, persistem ainda boatos de um relacionamento romântico e até mesmo
sexual entre Smith e Capote.
Homossexuais e novelas: o resultado previsível
Capote é considerado o criador da novela de não-ficção
e pioneiro no Novo Jornalismo, por causa de A Sangue Frio. A diferença
entre ele e seu colega homossexual brasileiro Aguinaldo Silva, escritor de
novelas de ficção, é o modo como os dois lidam com a questão homossexual em suas
obras.
Enquanto em suas novelas de ficção Silva apresenta os
evangélicos em cenários de violência contra homossexuais, em sua novela Capote
removeu a autoria homossexual de um horrendo caso de violência e agressão contra
uma família evangélica — um caso que não é ficção. Só em suas novelas de ficção
Capote deixava seus personagens fora do armário.
Li
A Sangue Frio sem jamais suspeitar de uma motivação homossexual para o
crime. Como é que eu poderia saber que a homossexualidade do autor estava
guiando e decidindo o relato de um crime contra uma família evangélica? Para
mim, A Sangue Frio era tudo e qualquer coisa, menos um crime
homossexual.
A
mesma sagacidade de Capote que habilmente introduzia a homossexualidade em suas
novelas e livros habilmente a acobertou em A Sangue Frio. Ele a manobrava
conforme as conveniências, pois seu jornalismo estava a serviço de sua
paixão.
A
paixão homossexual, que manobra habilmente a agenda gay nos meios de
comunicação, custa um preço social muito elevado: Os inocentes acabam se
tornando vítimas, e mentiras são usadas para acobertar os crimes
homossexuais.
Jornalismo esquerdista: o que é ficção e realidade no debate homossexual
É
tanta mentira que é difícil separar a ficção da realidade.
Há
tantas mentiras que a sociedade está ficando cega para a verdade acerca da
homossexualidade por trás de muitos crimes violentos e está crendo na ficção de
que famílias evangélicas inocentes, pastores e padres são responsáveis por
crimes contra homossexuais.
O
jornalismo de hoje, manipulado pela influência homofascista, não só acoberta a
autoria homossexual dos crimes, mas também trabalha para impor sobre os cristãos
a autoria de crimes contra os homossexuais — crimes que, não raras vezes,
envolvem condutas de risco, escolhas morais imprudentes e reações emocionais
imaturas como ciúmes entre parceiros gays.
Pastores, padres e outros líderes cristãos respondem
às falsas acusações encolhendo-se de medo num canto e repetindo incessantemente,
de orelhas baixas: “Não somos assassinos de homossexuais! Amamos os
homossexuais!” Em vez de proclamarem com coragem os alertas de Deus sobre as
conseqüências das condutas de pecado, muitos líderes cristãos agora têm medo de
dizer qualquer coisa que possa “ofender” a patrulha homossexual que fiscaliza e
pune opiniões pessoais.
Os
militantes homossexuais parecem exigir dos cristãos um pedido de perdão pelo
“crime” de discordar do estilo de vida que eles escolheram, mas eles prestam
contas pelo que aconteceu em A Sangue Frio e outros episódios de crimes
violentos perpetrados por homossexuais? Claro que não. Eles escondem a verdade —
inclusive o fato, registrado no meu livro O Movimento Homossexual, de que
os maiores assassinos seriais dos EUA eram homossexuais — e jogam montanhas de
acusações de “homofobia” sobre os cristãos.
Gays
sagazes estão sempre prontos para manipular quase qualquer coisa nos meios de
comunicação. Homossexuais foram assassinados? Rotule isso de crimes
“homofóbicos”, e exija leis especiais, direitos especiais, etc. Uma família
cristã foi assassinada por gays? Encubra o fator homossexual e deixe algum
escritor gay esperto ganhar muito dinheiro e fama com
isso!
Hitler era homossexual? Acuse os cristãos anti-sodomia
de serem fascistas! De acordo com o historiador alemão Lothar Machtan, Hitler e
muitos líderes nazistas eram gays. Mas isso não é problema. Por causa do
“exemplo” de Hitler, que assassinou alguns de seus camaradas gays para encobrir
a homossexualidade em si mesmo e no Partido Nazista, modernos gays sagazmente
exigem proteção especial e mais e mais direitos, e se algum cristão protesta,
eles o chamam de nazista intolerante.
Nem
mesmo George Orwell, em sua famosa obra 1984, conseguiu antever tanta
inversão paranóica!
A realidade dos crimes “homofóbicos” no Brasil
No
Brasil, se você passa por uma zona de prostituição ou drogas às 2h da madrugada,
você corre o risco de perder a vida. Se você não é homossexual, a violência
contra você é registrada como crime normal, mas se você é homossexual, a
violência contra você provavelmente será rotulada de crime “homofóbico”. Por
pura coincidência, os travestis do Brasil adoram passar por zonas de
prostituição e drogas às 2h da madrugada! É de admirar que a maioria dos
assassinatos de homossexuais brasileiros registrados como crimes “homofóbicos”
seja de travestis?
Herbert Clutter não tinha tal conduta de risco e ele e
sua família não estavam visitando uma zona de prostituição ou drogas às 2h da
madrugada. Contudo, um casal gay foi até ele. Hoje, se o casal de alto risco
tivesse sido vítima de Clutter, o rótulo “homofóbico” seria imposto em Clutter,
e o crime seria usado para avançar agressivamente a agenda
gay.
Mas,
mesmo quando a família Clutter inteira é a vítima, gays sagazes dão um jeito de
tirar vantagem. Capote fez muito dinheiro com o assassinato dos Clutters, e fico
me perguntando quantos outros assassinatos de inocentes, onde os autores são
gays, estão produzindo dinheiro e fama para indivíduos
gananciosos.
É
claro que nem todo assassino é gay e nem todo gay é assassino. Mas é impossível
negar o fato de que a homossexualidade é uma conduta de risco e um dos fatores
por trás de muitos crimes horrendos. A família Clutter é apenas uma pequena
amostra.
Mesmo depois de inegáveis crimes homossexuais, os cristãos são forçados a ficar na posição defensiva?
Empurrando os cristãos para a incômoda, cansativa e
desagradável posição defensiva debaixo do peso de inúmeras acusações cruéis e
fictícias de “homofobia”, os estrategistas homossexuais deixam a sociedade tão
ocupada e sobrecarregada de propaganda jornalística enganosa que ninguém tem
tempo para dar atenção às conseqüências criminais do comportamento homossexual.
Essa estratégia lhes dá oportunidades de sobra para promover a agenda gay na
sociedade.
Os
modernos jornalistas homossexuais sabem usar sua cobertura criminal para
favorecer a agenda gay. Crimes de “homofobia” fictícios se tornaram o trampolim
para a conquista de muitos privilégios sociais, fama e dinheiro. Capote, em sua
época, não tinha tal oportunidade e inspiração. Mas mesmo sem uma estratégia
anti-“homofobia” disponível, ele fez o que era possível para usar a
criminalidade homossexual contra uma inocente família cristã para obter fama e
dinheiro para si.
Se
tivesse sido escrito em nossa época, talvez o livro A Sangue Frio pudesse
mostrar os dois homossexuais criminosos saindo do armário e poderia sugerir que
a causa do assassinato foi alguma reação “homofóbica” da família evangélica que
já estava amarrada e amordaçada.
Seja
como for, Truman Capote conseguiu fazer muito dinheiro e fama com a tragédia de
uma família evangélica. Ele merece um Oscar gay por seus incalculáveis serviços
prestados para a proteção jornalística do homossexualismo.
Onde está a verdade?
A
Sangue Frio representa a manipulação
de todos os jornalistas homossexuais? Não. Há uma minoria de escritores e
jornalistas homossexuais que são honestos e equilibrados no que escrevem e não
concordam com a manipulação e mentiras. De forma semelhante, muito embora haja
também escritores e jornalistas heterossexuais que são manipuladores e
enganadores em seu uso dos meios de comunicação, eles não representam todos os
seus colegas heterossexuais. Há um pequeno número de escritores e jornalistas
que odeia mentiras.
No
entanto, a triste verdade é que hoje em dia os heterossexuais cristãos estão
sendo mais e mais apresentados de uma forma distorcida e desonesta numa
tentativa clara de responsabilizá-los por muitos crimes contra quem pratica o
homossexualismo. E muitos crimes perpetrados por homossexuais são contados de
uma forma tão torcida que escondem esse fato do público.
Homossexualidade, verdade e honestidade
No
Brasil o deputado federal Clodovil Hernandes (1937-2009), um homossexual
assumido, nunca deu apoio algum aos direitos homossexuais. Aliás, ele era
inimigo público de Marta Suplicy, a parlamentar feminista, socialista,
pró-aborto e educada nos EUA que apresentou na Câmara dos Deputados o primeiro
projeto de lei de parceria do mesmo sexo em 1985.
Recentemente, em entrevista publicada na revista
Veja, feita poucos dias antes de sua morte, o repórter perguntou: “Por
que o senhor não apresentou nenhum projeto defendendo o direito dos
homossexuais?”
Clodovil, que não era cristão, respondeu: “Deus me
livre. Quais direitos? Direito de promover passeata gay? Não tenho orgulho de
transar com homem”.
Como
Capote, Clodovil era homossexual, mas diferente de Capote, ele nunca acobertou a
verdade sobre sua homossexualidade.
A
verdade não é um jogo e não é prisioneira de ninguém. Aqueles que escolhem
manipulá-la ou escondê-la acabam se tornando cúmplices e prisioneiros de
mentiras. Conveniente ou não, a verdade importante nunca deve ser acobertada,
mas ser sempre acessível ao público. Muito embora seja evitada por muitos nos
meios de comunicação, aqueles que se esforçam para servir e honrar a verdade,
quer sejam jornalistas ou não, quer sejam escritores ou não, fazem um grande
serviço para a humanidade e são dignos de honra.
A
verdade é importante. Clodovil, que no passado era um famoso apresentador de
programas de TV, era honesto e sincero sobre suas próprias falhas e sobre a
realidade de seu estilo de vida. Ele morreu recentemente como um dos brasileiros
mais admirados e como o homossexual brasileiro mais
respeitado.
Honestidade e verdade, quer num homossexual ou
heterossexual, quer num jornalista ou não, atraem admiração e
respeito.
Veja
também este artigo em inglês, escrito por Julio Severo:
Leia também estes artigos
de Julio Severo:
Leia também em
inglês:
Notas:
[3] http://www.authorsden.com/visit/viewArticle.asp?id=4155
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