A Advocacia-Geral da União (AGU) investiga se outros dois integrantes da cúpula do órgão beneficiaram o esquema de venda de pareceres técnicos que foi alvo da operação Porto Seguro, da Polícia Federal, deflagrada em novembro.
Segundo a “Folha de S.Paulo”, a nova sindicância aberta pelo governo federal vai apurar os atos do chefe de gabinete do ministro Luís Inácio Adams, Hebe Teixeira Romano, e do consultor geral da União, Arnaldo Sampaio Godoy.
Adams na mira…
Além deles, também estão sob investigação interna deliberações do procurador federal Mauro Hauschild, que presidiu o INSS até outubro passado.
A nova investigação é resultado da primeira, a partir da qual a AGU pediu a abertura de processos disciplinares contra outros três servidores, entre eles, José Weber Holanda, ex-advogado adjunto, que está afastado e é acusado pelo Ministério Público Federal de corrupção passiva.
Segundo a reportagem, Hebe Romano é suspeita de abastecer a quadrilha com informações internas, repassando documentos usados pela quadrilha.
Em relação a Godoy, a suspeita é que ele auxiliou a produzir pareceres fraudulentos, sabendo dos interesses de Paulo Vieira, ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e, segundo a PF, chefe do esquema.
Godoy admitiu envolvimento na produção de pareceres, mas, dias após a operação, declarou ter sido “enganado” pela quadrilha.
Ele é responsável por colaborar, ao lado de Adams, no assessoramento jurídico à presidente da República, produzindo pareceres, informações e demais trabalhos jurídicos.
(Transcrito do jornal O Tempo)
Segundo a “Folha de S.Paulo”, a nova sindicância aberta pelo governo federal vai apurar os atos do chefe de gabinete do ministro Luís Inácio Adams, Hebe Teixeira Romano, e do consultor geral da União, Arnaldo Sampaio Godoy.
Adams na mira…
Além deles, também estão sob investigação interna deliberações do procurador federal Mauro Hauschild, que presidiu o INSS até outubro passado.
A nova investigação é resultado da primeira, a partir da qual a AGU pediu a abertura de processos disciplinares contra outros três servidores, entre eles, José Weber Holanda, ex-advogado adjunto, que está afastado e é acusado pelo Ministério Público Federal de corrupção passiva.
Segundo a reportagem, Hebe Romano é suspeita de abastecer a quadrilha com informações internas, repassando documentos usados pela quadrilha.
Em relação a Godoy, a suspeita é que ele auxiliou a produzir pareceres fraudulentos, sabendo dos interesses de Paulo Vieira, ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e, segundo a PF, chefe do esquema.
Godoy admitiu envolvimento na produção de pareceres, mas, dias após a operação, declarou ter sido “enganado” pela quadrilha.
Ele é responsável por colaborar, ao lado de Adams, no assessoramento jurídico à presidente da República, produzindo pareceres, informações e demais trabalhos jurídicos.
(Transcrito do jornal O Tempo)
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