"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sábado, 30 de março de 2013

GOEBBELS DE DILMA, JOÃO SANTANA TORNA-SE O HOMEM FORTE DO GOVERNO DO PT

Como todo governo populista, haja vista Hitler, o exemplo definitivo, o do PT tem o seu Joseph Goebbels Encarregado da propaganda, João Santana torna-se o homem forte de Dilma. Marqueteiro é atualmente o principal roteirista das ações do governo

ONIPRESENTE - Santana não é funcionário do governo, não é oficialmente remunerado pelos seus serviços, mas é quem dá as ordens
ONIPRESENTE - Santana não é funcionário do governo, não é oficialmente remunerado pelos seus serviços, mas é quem dá as ordens (Roberto Stuckert/divulgação)

O jornalista João Santana exerce um papel fundamental no cotidiano do atual governo.

Ele é o idealizador da bem-sucedida campanha da reeleição de Lula em 2006 e alquimista com o dom de transformar “postes” em candidatos vitoriosos, feitos notórios na eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República e na condução de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo no ano passado.

Ninguém discute sua eficiência na construção da imagem de um postulante a cargo público.

Comete um erro fatal quem menospreza sua precisa leitura dos hemisférios invisíveis das massas eleitorais. Santana é capaz de mapear os pontos fracos dos adversários com a precisão de um acupunturista.

São habilidades inquestionáveis que ampliaram sua contínua influência na administração Dilma mesmo depois de fechadas as urnas, a ponto de ele ter se tornado um poderoso ministro sem pasta, um conselheiro político sem partido, o estrategista sem gabinete e, mais recentemente, o principal roteirista das ações do governo.

30 de março de 2013
Otávio Cabral e Adriano Ceolin - Veja

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