Como todo governo populista, haja vista Hitler, o exemplo definitivo, o do PT tem o seu Joseph Goebbels Encarregado da propaganda, João Santana torna-se o homem forte de Dilma. Marqueteiro é atualmente o principal roteirista das ações do governo
O jornalista João Santana exerce um papel fundamental no cotidiano do atual governo.
Ele é o idealizador da bem-sucedida campanha da reeleição de Lula em 2006 e alquimista com o dom de transformar “postes” em candidatos vitoriosos, feitos notórios na eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República e na condução de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo no ano passado.
Ninguém discute sua eficiência na construção da imagem de um postulante a cargo público.
Comete um erro fatal quem menospreza sua precisa leitura dos hemisférios invisíveis das massas eleitorais. Santana é capaz de mapear os pontos fracos dos adversários com a precisão de um acupunturista.
São habilidades inquestionáveis que ampliaram sua contínua influência na administração Dilma mesmo depois de fechadas as urnas, a ponto de ele ter se tornado um poderoso ministro sem pasta, um conselheiro político sem partido, o estrategista sem gabinete e, mais recentemente, o principal roteirista das ações do governo.
30 de março de 2013
ONIPRESENTE - Santana não é funcionário do governo, não é oficialmente remunerado pelos seus serviços, mas é quem dá as ordens (Roberto Stuckert/divulgação)
O jornalista João Santana exerce um papel fundamental no cotidiano do atual governo.
Ele é o idealizador da bem-sucedida campanha da reeleição de Lula em 2006 e alquimista com o dom de transformar “postes” em candidatos vitoriosos, feitos notórios na eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República e na condução de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo no ano passado.
Ninguém discute sua eficiência na construção da imagem de um postulante a cargo público.
Comete um erro fatal quem menospreza sua precisa leitura dos hemisférios invisíveis das massas eleitorais. Santana é capaz de mapear os pontos fracos dos adversários com a precisão de um acupunturista.
São habilidades inquestionáveis que ampliaram sua contínua influência na administração Dilma mesmo depois de fechadas as urnas, a ponto de ele ter se tornado um poderoso ministro sem pasta, um conselheiro político sem partido, o estrategista sem gabinete e, mais recentemente, o principal roteirista das ações do governo.
30 de março de 2013
Otávio Cabral e Adriano Ceolin - Veja
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