Foram digitalizadas cerca de 1 milhão de páginas de documentação
BRASÍLIA - Os arquivos e prontuários do extinto Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (DEOPS), um dos órgãos de repressão do país, estarão disponíveis para consulta na internet a partir de segunda-feira.
A digitalização dos documentos foi realizada em parceria pela Associação dos Amigos do Arquivo Público de São Paulo e o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Foram digitalizados cerca de um milhão de páginas de documentação, segundo o Ministério da Justiça.
A divulgação dos documentos também irá amparar o trabalho da Comissão de Anistia, além de servir para dar conhecimento ao público, para fins históricos e de pesquisa.
O trabalho de digitalização dos documentos levou dois anos para ser finalizado e segue até 2014. Para realização do projeto, a Comissão de Anistia transferiu mais de R$ 400 mil reais à Associação de Amigos do Arquivo.
Em dezembro de 2012 o Ministério da Justiça autorizou novo repasse, de mais R$ 370 mil reais, para digitalização de outros acervos.
A digitalização dos arquivos foi fruto de um projeto patrocinado anualmente pela Comissão de Anistia, o Marcas da Memória, para selecionar projetos culturais, artísticos e científicos na temática “justiça de transição: reparação, memória e verdade”.
O projeto da Associação de Amigos do Arquivo Público do Estado de São Paulo foi contemplado em 2011.
O lançamento do site que dará acesso ao conteúdo acontecerá na segunda-feira, no Arquivo Público de São Paulo,. Participarão do evento o presidente da Comissão de Anistia e Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do atual coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Paulo Sérgio Pinheiro.
A digitalização dos documentos foi realizada em parceria pela Associação dos Amigos do Arquivo Público de São Paulo e o projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Foram digitalizados cerca de um milhão de páginas de documentação, segundo o Ministério da Justiça.
A divulgação dos documentos também irá amparar o trabalho da Comissão de Anistia, além de servir para dar conhecimento ao público, para fins históricos e de pesquisa.
O trabalho de digitalização dos documentos levou dois anos para ser finalizado e segue até 2014. Para realização do projeto, a Comissão de Anistia transferiu mais de R$ 400 mil reais à Associação de Amigos do Arquivo.
Em dezembro de 2012 o Ministério da Justiça autorizou novo repasse, de mais R$ 370 mil reais, para digitalização de outros acervos.
A digitalização dos arquivos foi fruto de um projeto patrocinado anualmente pela Comissão de Anistia, o Marcas da Memória, para selecionar projetos culturais, artísticos e científicos na temática “justiça de transição: reparação, memória e verdade”.
O projeto da Associação de Amigos do Arquivo Público do Estado de São Paulo foi contemplado em 2011.
O lançamento do site que dará acesso ao conteúdo acontecerá na segunda-feira, no Arquivo Público de São Paulo,. Participarão do evento o presidente da Comissão de Anistia e Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do atual coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Paulo Sérgio Pinheiro.
30 de março de 2013
O Globo