O vídeo acima é um dos primeiros mostrando a funcionalidade do Google Glass. Mas dá uma ligeira ideia dessa nova tecnologia que já começa a desdobrar-se em novas aplicações e ainda nem chegou por aqui. Ao mesmo tempo mostra o quanto o Brasil e a América cucaracha estão atrasados em termos de ciência e tecnologia. É disso que trato neste post a partir de uma reportagem do site do jornal ABC. E vejam como a política influi no progresso ou determina o nefasto retrocesso de uma Nação.
O site do jornal ABC da Espanha, que recomendo a leitura diária, traz uma interessante reportagem com o seguinte título: 'Realidade Aumentada: Outra revolução industrial?'.
O destaque é para a aplicação nos sistema produtivos industriais do recém lançado Google Glass, uma espécie de óculos computadorizado com inimagináveis funcionalidades.
A reportagem do ABC revela que a empresa alemã AG, de Tecnologia da Informação (TI), desenvolveu uma tecnologia a ser aplicada por meio do Google Glass destinada a aperfeiçoar e tornar mais eficientes os processos de montagem nas fábricas. Transcrevo no original em espanhol o texto do site do ABC na íntegra após este comentário que consiste numa reflexão sobre a realidade do mundo subdesenvolvido em que vivemos.
Portanto, o objetivo deste post vai mais além dessa novidade tecnológica. Notem como funciona o desenvolvimento científico e tecnológico. A empresa Google pesquisa e desenvolve o Google Glass. Posteriormente, uma empresa alemã descobre uma outra tecnologia que se utilizará do novo artefato Google para viabilizá-la tendo em vista turbinar o processo produtivo nas fábricas.
A reportagem do ABC revela que a empresa alemã AG, de Tecnologia da Informação (TI), desenvolveu uma tecnologia a ser aplicada por meio do Google Glass destinada a aperfeiçoar e tornar mais eficientes os processos de montagem nas fábricas. Transcrevo no original em espanhol o texto do site do ABC na íntegra após este comentário que consiste numa reflexão sobre a realidade do mundo subdesenvolvido em que vivemos.
Portanto, o objetivo deste post vai mais além dessa novidade tecnológica. Notem como funciona o desenvolvimento científico e tecnológico. A empresa Google pesquisa e desenvolve o Google Glass. Posteriormente, uma empresa alemã descobre uma outra tecnologia que se utilizará do novo artefato Google para viabilizá-la tendo em vista turbinar o processo produtivo nas fábricas.
Para que uma empresa alemã gere o que se poderia denominar provisoriamente de "sobre-tecnologia" é necessário que esteja dentro de um país que tenha tradição de pesquisa científica e tecnológica. Necessita estar imersa numa cultura fundada na meritrocracia e voltada ao trabalho, aos estudos e às pesquisas.
Dificilmente isso poderia acontecer em algum país latino-americano. Enquanto a Alemanha despende esforços para alcançar padrões de alta tecnologia, os países latino-americanos se aplicam à nefasta luta ideológica cultivando o ódio a países democráticos e desenvolvidos como a Alemanha, Estados Unidos e Israel.
Agora mesmo se vê a vizinha Venezuela encalacrada numa batalha bizantina com a finalidade de manter incólume o desastrado governo do finado tiranete bolivariano Hugo Chávez. Um dos projetos legados por Chávez é a criação de "poderes comunais", uma aberração que igualará a Venezuela à Cuba e demais países de regimes comunistas ou assemelhados.
Notem que tanto nos Estados Unidos como na Alemanha esse avanço tecnológico não surge em instituições estatais, mas da livre iniciativa, ou seja, de empresas eminentemente privadas, como é o caso da americana Google e da AG alemã.
Enquanto na Venezuela e no Brasil se assiste de forma passiva a destruição de empresas agro-industriais por hordas de botocudos doutrinados e brutalizados pelos governos dos respectivos países, empresas européias e norte-americanas se complementam em parcerias inovadoras estabelecendo um círculo virtuoso tipificado pelo 'ganha-ganha'.
Enquanto a Venezuela procede a mumificação de um déspota retrô, a Alemanha e os Estados Unidos se aplicam em projetos que podem representar um salto importante no processo industrial beneficiando milhões de pessoas.
Dificilmente isso poderia acontecer em algum país latino-americano. Enquanto a Alemanha despende esforços para alcançar padrões de alta tecnologia, os países latino-americanos se aplicam à nefasta luta ideológica cultivando o ódio a países democráticos e desenvolvidos como a Alemanha, Estados Unidos e Israel.
Agora mesmo se vê a vizinha Venezuela encalacrada numa batalha bizantina com a finalidade de manter incólume o desastrado governo do finado tiranete bolivariano Hugo Chávez. Um dos projetos legados por Chávez é a criação de "poderes comunais", uma aberração que igualará a Venezuela à Cuba e demais países de regimes comunistas ou assemelhados.
Notem que tanto nos Estados Unidos como na Alemanha esse avanço tecnológico não surge em instituições estatais, mas da livre iniciativa, ou seja, de empresas eminentemente privadas, como é o caso da americana Google e da AG alemã.
Enquanto na Venezuela e no Brasil se assiste de forma passiva a destruição de empresas agro-industriais por hordas de botocudos doutrinados e brutalizados pelos governos dos respectivos países, empresas européias e norte-americanas se complementam em parcerias inovadoras estabelecendo um círculo virtuoso tipificado pelo 'ganha-ganha'.
Enquanto a Venezuela procede a mumificação de um déspota retrô, a Alemanha e os Estados Unidos se aplicam em projetos que podem representar um salto importante no processo industrial beneficiando milhões de pessoas.
Se a produção industrial acelera normalmente otimiza a escala barateando cada vez mais os produtos que, por sua vez, poderão ser adquiridos por mais pessoas.
Falar-se em inclusão, portanto, tem-se que obrigatoriamente levar em conta os avanços científicos e tecnológicos. Sem eles, nunca haveria inclusão de enormes parcelas da população do planeta no uso e fruto dos mais variados produtos, desde a alimentação, medicamentos, automóveis, eletrodomésticos, comunicação, transporte e equipamentos de serviços de lazer.
Os governos populistas de viés comunista que tomaram conta da América Latina estão impondo às populações da América do Sul, Central e Caribe, um castigo brutal ao afastá-las da verdadeira inclusão social que só se dá por meio da aplicação aos estudos, ao trabalho e à cultura científica e tecnológica.
Os governos populistas de viés comunista que tomaram conta da América Latina estão impondo às populações da América do Sul, Central e Caribe, um castigo brutal ao afastá-las da verdadeira inclusão social que só se dá por meio da aplicação aos estudos, ao trabalho e à cultura científica e tecnológica.
Programas sociais que vislumbrem tirar parcelas da população da miséria não podem ser transformados em máquinas de perpetuar grupelhos populistas no poder.
Não se trata de condenar auxílios emergenciais patrocinados pelo Estado num dado momento e ambiente. Todavia quando essa prática se torna permanente, aliada à execração do mérito e à doutrinação obtusa que leva as massas a ver a vida dependendo apenas das benesses estatais, tem-se a receita do atraso completo e da dependência eterna desta vasta região do planeta ao mundo desenvolvido que estuda e produz riqueza de forma incessante.
Revolução se faz com centros de pesquisa, com ciência e tecnologia e disciplina e não com preconceito e tara ideológica. Países como os Estados Unidos e Alemanha, por exemplo, não lograriam sucesso e progresso social gigantescos se tivessem se submetido às histriônicas bobagens ditas revolucionárias e edificado mausoléus para tiranos embalsamados.
Falar em protagonismo social é completamente o contrário ao elogio da miséria, do voto de cabresto, da dependência de caraminguás estatais. Assalto a fazendas produtivas que plantam a comida que chega à nossa mesa é uma ação bestial e estúpida, como é o gigantismo do Estado e sua legião de amanuenses desanimados.
O Brasil e o resto das nações latino-americanas amargam um atraso descomunal em relação aos países democráticos e desenvolvidos. Continuam cada vez mais dependentes e, no máximo, servem como consumidores retardatários daquilo que não interessa mais ao mundo verdadeiramente progressista.
As inovações sempre chegam por aqui depois e, às vezes, quando já estão completamente ultrapassadas nos seus países de origem.
O Google Glass nem chegou nessas terras bolivarianas e na Alemanha uma empresa já criou uma tecnologia inovadora para usa-lo no aumento e aperfeiçoamento da atividade produtiva das fábricas.
Como prometi no início deste texto, transcrevo a reportagem do jornal espanhol ABC que, seguramente, é o melhor veículo da grande mídia da Península Ibérica.
Não se trata de condenar auxílios emergenciais patrocinados pelo Estado num dado momento e ambiente. Todavia quando essa prática se torna permanente, aliada à execração do mérito e à doutrinação obtusa que leva as massas a ver a vida dependendo apenas das benesses estatais, tem-se a receita do atraso completo e da dependência eterna desta vasta região do planeta ao mundo desenvolvido que estuda e produz riqueza de forma incessante.
Revolução se faz com centros de pesquisa, com ciência e tecnologia e disciplina e não com preconceito e tara ideológica. Países como os Estados Unidos e Alemanha, por exemplo, não lograriam sucesso e progresso social gigantescos se tivessem se submetido às histriônicas bobagens ditas revolucionárias e edificado mausoléus para tiranos embalsamados.
Falar em protagonismo social é completamente o contrário ao elogio da miséria, do voto de cabresto, da dependência de caraminguás estatais. Assalto a fazendas produtivas que plantam a comida que chega à nossa mesa é uma ação bestial e estúpida, como é o gigantismo do Estado e sua legião de amanuenses desanimados.
O Brasil e o resto das nações latino-americanas amargam um atraso descomunal em relação aos países democráticos e desenvolvidos. Continuam cada vez mais dependentes e, no máximo, servem como consumidores retardatários daquilo que não interessa mais ao mundo verdadeiramente progressista.
As inovações sempre chegam por aqui depois e, às vezes, quando já estão completamente ultrapassadas nos seus países de origem.
O Google Glass nem chegou nessas terras bolivarianas e na Alemanha uma empresa já criou uma tecnologia inovadora para usa-lo no aumento e aperfeiçoamento da atividade produtiva das fábricas.
Como prometi no início deste texto, transcrevo a reportagem do jornal espanhol ABC que, seguramente, é o melhor veículo da grande mídia da Península Ibérica.
Leiam:
EN ESPAÑOL - La tecnología de realidad aumentada puede perfeccionar y hacer más eficientes los procesos de montaje en las fábricas. Así lo aseveran desde Software AG, firma de TI de origen alemán que ha presentado en la feria de tecnología CeBIT que se celebra esta semana en Hannover una solución para aplicar dicha tecnología a los procesos industriales.
EN ESPAÑOL - La tecnología de realidad aumentada puede perfeccionar y hacer más eficientes los procesos de montaje en las fábricas. Así lo aseveran desde Software AG, firma de TI de origen alemán que ha presentado en la feria de tecnología CeBIT que se celebra esta semana en Hannover una solución para aplicar dicha tecnología a los procesos industriales.
«Augmented Manufacturing», que es como se denomina la solución, tiene cierto aire de videojuego. Mientras el operador realiza el montaje, puede ver en una pantalla, que reproduce las piezas y herramientas que tiene delante, cuál es el siguiente paso que debe dar. Como el que recoge las estrellas en Super Mario.
Evidentemente, no se trata de jugar, sino de, como ha mostrado la empresa en el CeBIT de Hannover, hacer los procesos cada vez más eficientes y, a la vez, sencillos para quienes los realizan en un mundo en el que la rotación de puestos es cada vez más frecuente y los trabajadores necesitan formación rápida.
«Augmented Manufacturing» funciona con una cámara y una tableta que, desde el puesto de trabajo, recogen y envían información conectadas a un servidor. Todo el código de la aplicación es XML, para permitir de forma sencilla su modificación y adaptación a cualquier proceso de montaje.
De momento, algunos de los objetivos de este producto son el mantenimiento de las líneas de fábrica, la formación de sus trabajadores, el ensamblaje y la asistencia a quienes realizan las tareas más minuciosas de una cadena de montaje, a veces, a mano.
El obrero que trabaje con la versión actual Augemented Manufacturing debe presionar un botón para avanzar al siguiente paso, pero los planes de Software AG pasan por conseguir que esta aplicación detecte automáticamente los movimientos del trabajador, avanzando o retrocediendo en el montaje en función de los errores que éste cometa. Software AG también aspira a integrar las nuevas gafas de Google en la implementación de este producto.
Como muchos de los caminos a la eficiencia, «Augmented Manufacturing» también tiene una cara más competitiva. Funciona de manera integrada con ARIS, el gestor BPM de Software AG, de manera que almacena los tiempos de ejecución de los procesos y establece rankings de velocidad, que pueden clasificarse por regiones y ser visualizados por los trabajadores.
Algunas de las empresas que ya trabajan con «Augmented Manufacturing» son Siemens y Baasf. De momento, Software AG nos invita a echar un vistazo a las cadenas de montaje en las que ha implementado la aplicación de realidad aumentada a través de su webcam online.
10 de março de 2013
in aluizio amorim
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