O Arco-Iris, ou também chamado Arco da Velha é um simples fenômeno ótico resultante da dispersão da luz solar nas gotículas de água em suspensão.
Segundo Isaac Newton (1642/1727) “a luz que passa através de uma gotícula de chuva sofre a refração”.
Popularmente é conhecido como Arco da Velha, trata-se de uma forma reduzida de “arco da lei velha”, Primeiro Testamento (antigo), quando Deus teria criado o arco íris em sinal de uma eterna aliança entre ele e os homens.
Todavia o nome que usamos, vem da mitologia grega. Íris era a mensageira da deusa Juno e descia do céu num facho de luz vestindo um xale de sete cores e deu origem também ao termo íris do olho.
A grande maioria sabe que tem 7 cores, mas saber quais são começa a ficar difícil e a ordem em que aparecem mais ainda.
Vamos às cores pela ordem. São as três primárias (vermelho, amarelo e azul) que é entremeado pela que resultam da suas mistura, aí fica assim: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. O fato delas começaram pela mesma consoante e pela mesma vogal, pode-se estabelecer um processo mnemônico para não esquecê-las na ordem; é só decorar a palavra VAAVAAV letras iniciais das sete cores.
Agora chega de arco da velha, expressão que também pode ser entendida por confusão. Para encerrar vou acrescentar e rara pérola ao colar que estou fazendo com os leitores, que tem me pretigiado.
Tenho um amigo que trabalhou a vida inteira como caixa de banco numa cidade do interior de São Paulo, e fez questão de registrar o nome mais estranho que viu durante seus mais de 30 anos de atividade trata-se do sr. TOSPERICAGERJA, é isso aí mesmo, não é engano.
O filho da p… do pai desse pobre coitado um apaixonado por futebol, mas o filho teve o infortúnio de ter nascido no dia 21 de junho de 1970, horas após o Brasil ter-se consagrado tri-campeão do mundo. No dia seguinte (segunda feira) foi até o cartório a juntando o nome TOStão, PElé, RIvelino, CArlos Alberto, GERson e JAirzinho, compôs esse absurdo.
Fiquei devendo a história dos meses do ano, que virá amanhã, pois hoje já está de bom tamanho.
Não é mesmo?
09 de maio de 2013
Plínio Zabeu
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