NINGUÉM PEDIU REFORMA POLÍTICA E NEM PLEBISCITO. MAS A PATRULHA BOLIVARIANA NAS REDAÇÕES DA GRANDE IMPRENSA CONTINUA INSISTINDO
Manifestantes queimando bandeira do PT. Ninguém pediu nas ruas reforma política, plebiscito ou constituinte, pois se sabe que é um esquema golpista bolivariano do PT.
Manifestantes queimando bandeira do PT. Ninguém pediu nas ruas reforma política, plebiscito ou constituinte, pois se sabe que é um esquema golpista bolivariano do PT.
O jornal O Estado de S. Paulo, quem diria, jogou toda a sua tradição no saco do lixo e emula Folha de S. Paulo. Os editoriais e alguns colunistas fazem jornalismo. Mas fazendo um balanço geral, o ex-vetusto diário paulistano que fora cozido no velho e bom liberalismo inglês também aderiu ao jornalismo nem-nem. Nem contra, nem a favor, muito pelo contrário.
A liberdade de imprensa acaba sendo utilizada, no final das contas, para edulcorar a realidade e nas entrelinhas, quando não descaradamente, tecer loas ao governo do PT. Convenhamos que isso é o mesmo que juntar-se aos conspiradores bolivarianos que querem porque querem, apesar dos pesares e da rejeição que vêm sofrendo, estabelecer a censura à imprensa e à internet, bem como enfiar goela abaixo da população um regime castro-comunista como foi feito na Venezuela.
José Pompeu de Toledo, que tem todo o direito de adular a turma do Foro de São Paulo, entretanto, não pode mentir. Tem de ter a coragem de ser claro e objetivo e, sobretudo, verdadeiro.
Ninguém pediu nas ruas reforma política, nem plebiscito, nem referendo. Aliás, no dia em que a Dilma sugeriu a tal reforma, postei aqui no blog com exclusividade, que o PT já tem pronta há muito tempo uma campanha da tal reforma com cartazes, panfletos e afins, incluindo uma cartilha material que pode ser até mesmo baixado no site do partido. Trata-se de um arapuca para iludir os menos avisados com o seu esquema bolivariano no estilo da Venezuela, Bolívia e Equador, onde constituinte e plebiscito já fizeram evaporar a democracia e as liberdades. Acrescente-se: a primeira delas que foi para o saco foi justamente a liberdade de imprensa.
Nas ruas se ouviu de tudo, menos a reivindicação de reforma política, constituinte e plebiscito. Entretanto, José Pompeu de Toledo abre a sua coluna no estilo do marqueteiro oficial do PT, o baiano João Santana, que também faz serviço idêntico lá na Venezuela. Transcrevo o "lead" do artigo de Pompeu:
"Não adiantou a classe média inalar gás lacrimogêneo nem chorar lágrimas de spray de pimenta. A reforma política foi abortada pelo Congresso. De novo. Ato reflexo, a impopularidade de deputados e senadores voa mais alto do que jatinho da FAB. Chega a ser injusto com os congressistas. Nem tudo é culpa deles."
O Estadão não é mais aquele velho de guerra em favor da liberdade. Faz o jogo do PT golpista. Lastimo.
Quem acompanha este blog pode conferir. Raramente, nos últimos tempos, tenho feito postagens e "clippings" comentando as matérias e artigos do Estadão.
A liberdade de imprensa acaba sendo utilizada, no final das contas, para edulcorar a realidade e nas entrelinhas, quando não descaradamente, tecer loas ao governo do PT. Convenhamos que isso é o mesmo que juntar-se aos conspiradores bolivarianos que querem porque querem, apesar dos pesares e da rejeição que vêm sofrendo, estabelecer a censura à imprensa e à internet, bem como enfiar goela abaixo da população um regime castro-comunista como foi feito na Venezuela.
José Pompeu de Toledo, que tem todo o direito de adular a turma do Foro de São Paulo, entretanto, não pode mentir. Tem de ter a coragem de ser claro e objetivo e, sobretudo, verdadeiro.
Ninguém pediu nas ruas reforma política, nem plebiscito, nem referendo. Aliás, no dia em que a Dilma sugeriu a tal reforma, postei aqui no blog com exclusividade, que o PT já tem pronta há muito tempo uma campanha da tal reforma com cartazes, panfletos e afins, incluindo uma cartilha material que pode ser até mesmo baixado no site do partido. Trata-se de um arapuca para iludir os menos avisados com o seu esquema bolivariano no estilo da Venezuela, Bolívia e Equador, onde constituinte e plebiscito já fizeram evaporar a democracia e as liberdades. Acrescente-se: a primeira delas que foi para o saco foi justamente a liberdade de imprensa.
Nas ruas se ouviu de tudo, menos a reivindicação de reforma política, constituinte e plebiscito. Entretanto, José Pompeu de Toledo abre a sua coluna no estilo do marqueteiro oficial do PT, o baiano João Santana, que também faz serviço idêntico lá na Venezuela. Transcrevo o "lead" do artigo de Pompeu:
"Não adiantou a classe média inalar gás lacrimogêneo nem chorar lágrimas de spray de pimenta. A reforma política foi abortada pelo Congresso. De novo. Ato reflexo, a impopularidade de deputados e senadores voa mais alto do que jatinho da FAB. Chega a ser injusto com os congressistas. Nem tudo é culpa deles."
O Estadão não é mais aquele velho de guerra em favor da liberdade. Faz o jogo do PT golpista. Lastimo.
Quem acompanha este blog pode conferir. Raramente, nos últimos tempos, tenho feito postagens e "clippings" comentando as matérias e artigos do Estadão.
16 de julho de 2013
in aluizio amorim
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