Lula antes de ser eleito presidente do Brasi, fora derrotado nas três eleições anteriores, mas quando chegou, trazia na sua bagagem uma esperança para grande parte da população e ainda, vinha com a aura de um partido que não compactuava com a corrupção.
Durou pouco tempo esse crença, pois com ao surgimento do mensalão, constatou-se que só eram honestos aqueles que não tinham chance ao peculato.
Mas não é disso que quero falar. É sobre a imagem forjada para Lula, o de guerreiro valente e destemido. Essa mentira também esfumou-se em pouco tempo, pois viu-se que ele, nas situações difíceis, agia com temor, sem arrojo, valentia e bravura, muito pelo contrário, como um avestruz covarde, escondia a cabeça debaixo da areia.
Um caso emblemático, foi do maior acidente aéreo da História do Brasil, em 17 de julho de 2007, quando um Airbus da TAM explodiu no aeroporto de Congonhas (SP) deixando 199 mortos.
É um caso onde a presença da maior autoridade do país se faz indispensável, mas Lula covardemente fez ao contrário. Encagaçou-se de ter que enfrentar a ira popular, especialmente na região Sul do país. Diante do perigo de vaias e desforras, a exemplo do que ocorreu na abertura dos jogos Pan-americanos, o Planalto acabou escolhendo o Nordeste como primeiro destino do mandatário.
E durante um longo tempo ficou “desaparecido”, assim foi com o mensalão, o escândalo dos aloprados, as tragédias provocadas pelas chuvas, o escabroso caso de sua amante e o atuais manifestações dos indignados.
Esquece ele que o futuro dos de seu tipo é triste, como mostra a excelente charge do mestre Roque Sponholz.
24 de julho de 2013
Giulio Sanmartini
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