A popularidade da Dilma desabou. Também a de Lula, cuja saúde não recomenda sua volta mesmo que queira. Ainda pior que eles estão os parlamentares em geral -(Sarney com 92% de rejeição, Renan e Henrique Alves com 89% e Aécio aproximando-se dos 50%).
Marina, já rejeitada por todos que querem produzir, ainda sofrerá as consequências quando for conhecido seu passado de corrupção e de separatismo indígena a serviço da Inglaterra. Seria mesmo a pior opção. Até agora só escapa do desgaste o Joaquim Barbosa, que jura não ter pretensões eleitorais. Apesar disto já começa a ser atingido.
Essa ausência de alternativas é perigosa. Faltando ainda 18 meses para Dilma terminar o mandato se acentuam os sinais de ingovernabilidade A economia ainda não está mal, mas a perspectiva que vai piorar tem o mesmo efeito.
Não sabemos o que aconteceria se a Presidente tomasse o freio nos dentes e fizesse uma faxina completa: reduzisse os Ministérios para uns cinco, prendesse os corruptos, endurecesse com os bandidos e com o Judiciário mesmo ao arrepio da Lei e onde não houvesse administradores sérios e competentes colocasse técnicos apolíticos, como missão, sem recompensas extras.
Com ações nesse estilo talvez conseguisse levar o nosso País a um glorioso destino, mas talvez fosse alijada do poder. Não sabemos o que acontecerá, mas sabemos que, enfraquecida, cedendo tudo à ambição imensa de seus aliados e de seu partido, permitindo o aumento dos juros ao setor financeiro desmontara a produção, e pior, terá que tolerar as ações das ONGs e dos “movimentos sociais” como o Lula e o FHC o fizeram.
Nessa hipótese haverá convulsão generalizada na próxima eleição ou mesmo antes e talvez o desmembramento do nosso País.
É bom saber
Governo FHC – O internacionalismo globalista do Governo entregou à Booz-Allen, empresa que coordenava o trabalho de grampos da CIA, (onde trabalhava Snowden), a responsabilidade por estudos estratégicos, desde o "Brasil em Ação" no primeiro governo até o "Avança Brasil" no segundo, bem como os programas de privatização e de reestruturação do sistema financeiro nacional. A empresa operou até 2002, em estudos e pareceres, contratados pelo governo para abastecer uma política de alinhamento do Brasil com a economia dos EUA.
Governo Lula – O internacionalismo esquerdista do Governo considerava que as fronteiras na deveriam ter cercas, mas sim pontes. Insistindo em não reagir às provocações, o nosso País passou a ser tratado como um grandalhão medroso que se ajoelha ao som do primeiro grito. “Devemos ser generosos com a Bolívia, é um país muito sofrido”, recitava Lula a cada insulto. Engolindo desaforos e confiscos. O mesmo acontece com a Argentina, Paraguai e Equador.
Difícil saber qual o pior.
Sem noção
O “Anonymous” convocou manifestantes para atos durante a Jornada da Juventude e a visita do Papa":..."Não se trata de um protesto contra o Papa nem a Igreja Católica', esclarece o grupo. 'Será mais um grito contra a corrupção e por serviços públicos mais dignos........" Será?
O que esperam conseguir com essa inoportuna e constrangedora convocação? Desmoralizar o País e a cidade do Rio de Janeiro? Desmoralizar a política brasileira já mais do que desmoralizada? Conseguir espaço na mídia internacional - abrindo caminho para que o Brasil se torne o Egito da vez? Ou, será que esperam constranger o Papa a falar mal daqueles que, oficialmente, o estão recepcionando? Deveriam saber que o Papa não pode intervir. Roupa suja se lava em casa.
É evidente a tentativa de aproveitamento das manifestações por um setor do PT, mas não podemos descartar totalmente o dedo estrangeiro, ou pelo menos o aproveitamento estrangeiro. Astentativas de ingerência começam exatamente com os colaboradores, colaboracionistas e, ou, ignorantes - na melhor das hipóteses - tentando badernar, fazer manifestações etc., etc...
Talvez até consigam nos enganar, mas se soubermos a verdade, a verdade nos libertará
Que Deus guarde a todos nós
24 de julho de 2013
Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
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