O Supremo não deu bola para os apelos da defesa do único
malfeitor preso até agora por contatos do primeiro ao último grau com o crime
organizado paraestatal, uma espécie de central de núcleos de dominação da
sociedade brasileira. E por isso hoje, logo depois do almoço, Carlinhos
Cachoeira vai se fartar de não dizer nada na CPMI que lhe tomou o digno nome.
Bem do jeito que a máfia paraestatal deseja e quer.
Seu silêncio é a blindagem desses senhores dos anéis, das gravatas, dos colarinhos brancos, todos eles seus cúmplices, ou candidatos a tamanha oportunidade e honraria.
Calado, Carlinhos Cachoeira é um poeta que provoca azia em Lula que, diante da promiscuidade que tomou conta da República dos Calamares, já não pode usar a CPI mista do Cachoeira como arma para ferir de morte o Mensalão, maior escândalo de um governo na História do Brasil.
Carlinhos Cachoeira não falará na sua CPMI, doa a quem doer. Seu silêncio vale ouro. E poder. E deixa Lula como dono do governo mais vergonhoso que o País já sofreu.
Cachoeira, o presidente do governo submerso do Brasil
da Silva foi levado a não ser alcaguete dos seus cúmplices, gente pobre, gente
rica, deputados, senadores, ministros, governadores, empresários, consultores
públicos, notórios e privados.
Seu silêncio é a blindagem desses senhores dos anéis, das gravatas, dos colarinhos brancos, todos eles seus cúmplices, ou candidatos a tamanha oportunidade e honraria.
Calado, Carlinhos Cachoeira é um poeta que provoca azia em Lula que, diante da promiscuidade que tomou conta da República dos Calamares, já não pode usar a CPI mista do Cachoeira como arma para ferir de morte o Mensalão, maior escândalo de um governo na História do Brasil.
Carlinhos Cachoeira não falará na sua CPMI, doa a quem doer. Seu silêncio vale ouro. E poder. E deixa Lula como dono do governo mais vergonhoso que o País já sofreu.
22 de maio de 2012
sanatório da noticia
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