A “presidenta” Dilma Rousseff gradativamente vem se revelando um clone piorado, do seu já péssimo, antecessor Luiz Inácio Lula da Silva.Sua participação 9ª Conferência dos Direitos da Criança e do Adolescente, reforçou o que está dito acima.
Em primeiro lugar assumiu a impontualidade patológica de Lula, ao chegar com 45’ de atraso o que deixou impaciente a platéia da conferência, formada em parte por adolescentes.
Depois entrou com a farsa, uma propaganda enganosa, igualzinho ao seu criador. Aproveitando a ocasião para dar um recado às críticas, justas, sobre ridículo crescimento do Produto Interno Bruto – PIB., afirmando que “Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e para seus adolescentes.
Não é o Produto Interno Bruto. Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto. É a capacidade do país, do governo, e da sociedade de proteger o seu presente o seu futuro, que são suas crianças e seus adolescentes”.
Imediatamente após entrou no caminho das promessas. Na sua avaliação um país desenvolvido precisa investir em escolas de tempo integral. Atualmente, o Brasil possui 33 mil escolas de ensino fundamental e médio com aulas em turno integral. Dilma Rousseff prometeu, até o final do governo, fazer o país chegar a 60 mil instituições deste tipo.
E fechou com chave de ouro, valendo-se, à sua moda, da herança maldita, quando criticou a política do governo anterior em relação à distribuição de renda, dizendo que o Brasil viveu uma situação “lamentável e “terrível”.
“Um país com tantas riquezas, formado por um povo tão solidário, mas que uma parte imensa da sua população estava afastada dos direitos e sobretudo do direito de se beneficiar dessas riquezas e tudo que esse país pode produzir”.
Ela só não usou o bordão de “nunca ninguém viu na história desse país”, mas não se perde por esperar, pelo andar da carruagem ele rapidamente entrará no seu dia a dia.
giulio sanmartini
19 de julho de 2012
Em primeiro lugar assumiu a impontualidade patológica de Lula, ao chegar com 45’ de atraso o que deixou impaciente a platéia da conferência, formada em parte por adolescentes.
Depois entrou com a farsa, uma propaganda enganosa, igualzinho ao seu criador. Aproveitando a ocasião para dar um recado às críticas, justas, sobre ridículo crescimento do Produto Interno Bruto – PIB., afirmando que “Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e para seus adolescentes.
Não é o Produto Interno Bruto. Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e seus adolescentes. Não é o Produto Interno Bruto. É a capacidade do país, do governo, e da sociedade de proteger o seu presente o seu futuro, que são suas crianças e seus adolescentes”.
E fechou com chave de ouro, valendo-se, à sua moda, da herança maldita, quando criticou a política do governo anterior em relação à distribuição de renda, dizendo que o Brasil viveu uma situação “lamentável e “terrível”.
“Um país com tantas riquezas, formado por um povo tão solidário, mas que uma parte imensa da sua população estava afastada dos direitos e sobretudo do direito de se beneficiar dessas riquezas e tudo que esse país pode produzir”.
Ela só não usou o bordão de “nunca ninguém viu na história desse país”, mas não se perde por esperar, pelo andar da carruagem ele rapidamente entrará no seu dia a dia.
giulio sanmartini
19 de julho de 2012
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