Com o voto a favor do mensaleiro João Paulo Cunha, aquele que mandava a mulher ir buscar dinheiro na agência do Banco Rural e contratou a agência de publicidade de publicidade de Marcos Valério para “divulgar” a Câmara Federal, fica claro que o ministro Ricardo Lewandowski resolveu vestir o uniforme petista.
“Ele está atrás de você!”
Daqui para a frente, ele usará qualquer brecha jurídica para inocentar os mensaleiros, pouco importa se a mulher de Cunha recebeu acintosamente um pacote de R$ 50 mil na agência ou se a Câmara nunca precisou de agência de publicidade. Lewandowski vai usar qualquer falha da acusação, por menor que seja, para proteger os petistas.
Com isso, ele confirma a declaração que deu antes de preparar seus votos, quando afirmou que a função do revisor é se contrapor ao voto do relator, dando uma nova versão à essa atividade jurídica que bate de frente contra os livros de Direito e o próprio Regulamento do Supremo Tribunal Federal.
Agora, em entrevista à repórter Débora Zampier, da Agência Brasil, ele diz o óbvio, ao afirmar que já esperava as críticas em relação aos votos que proferiu na sessão em que absolveu o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) de todos os crimes imputados pelo Ministério Público.
“Eu acho que o juiz não deve ter medo das críticas porque o juiz vota ou julga com sua consciência e de acordo com as leis. Não pode se pautar pela opinião pública”, alegou Lewandowski.
O ministro também diz que já esperava ser criticado por divergir do relator Joaquim Barbosa, que condenou João Paulo e o grupo de Valério por corrupção e peculato.
O revisor disse ainda que a divergência é natural porque cada juiz tem uma visão particular do processo, e que o contraponto entre os votos do relator e do revisor ajudará os demais ministros.
Ele também defendeu um julgamento mais célere, com a apresentação de votos mais resumidos e de versões escritas quando a linha de raciocínio for complexa.
Ou seja, quer absolver os mensaleiros o mais rápido possível.
“Ele está atrás de você!”
Daqui para a frente, ele usará qualquer brecha jurídica para inocentar os mensaleiros, pouco importa se a mulher de Cunha recebeu acintosamente um pacote de R$ 50 mil na agência ou se a Câmara nunca precisou de agência de publicidade. Lewandowski vai usar qualquer falha da acusação, por menor que seja, para proteger os petistas.
Com isso, ele confirma a declaração que deu antes de preparar seus votos, quando afirmou que a função do revisor é se contrapor ao voto do relator, dando uma nova versão à essa atividade jurídica que bate de frente contra os livros de Direito e o próprio Regulamento do Supremo Tribunal Federal.
Agora, em entrevista à repórter Débora Zampier, da Agência Brasil, ele diz o óbvio, ao afirmar que já esperava as críticas em relação aos votos que proferiu na sessão em que absolveu o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) de todos os crimes imputados pelo Ministério Público.
“Eu acho que o juiz não deve ter medo das críticas porque o juiz vota ou julga com sua consciência e de acordo com as leis. Não pode se pautar pela opinião pública”, alegou Lewandowski.
O ministro também diz que já esperava ser criticado por divergir do relator Joaquim Barbosa, que condenou João Paulo e o grupo de Valério por corrupção e peculato.
O revisor disse ainda que a divergência é natural porque cada juiz tem uma visão particular do processo, e que o contraponto entre os votos do relator e do revisor ajudará os demais ministros.
Ele também defendeu um julgamento mais célere, com a apresentação de votos mais resumidos e de versões escritas quando a linha de raciocínio for complexa.
Ou seja, quer absolver os mensaleiros o mais rápido possível.
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