Isso é um exagero que só atrapalha. As cotas raciais no ensino médio e nas universidade foram um avanço e eu sou favorável a isso. Mas eis que o homem, outra vez abusando. Abuso grave.
Já que passaram as cotas nas universidades, porque não também nos concursos? E nas empresas? Exageremos outra vez! Façamos o que podemos ! Aproveitemos para inverter a mão dos abusos!
Não devemos ter cotas raciais nos concursos, como se propõe. Uma coisa é ter cotas nas escolas, universidades, nos estágios. Ai sim, pois estamos falando de preparação para a vida e para o mercado. Essas cotas devem ser mantidas, aperfeiçoadas e, com o passar do tempo, obtido o seu bom efeito, suprimidas.
Mas as cotas nos concursos pervertem o sistema do mérito. Para o direito e oportunidade de estudar, é razoável dar compensações diante de um país e sistema ainda discriminadores, mas não para se alcançar os cargos públicos.
Quando estamos diante de um concurso público, ou igualmente de seleção para empresas, influir no sistema de avaliação é uma perversão inadequada. Querer isso é ir além do razoável e, ao se insistir na tese, presta-se um desserviço ao país e à causa.
Os motivos são bem claros: é lícito dar a quem quer estudar algum diferencial competitivo, compensador de uma ou outra circunstância. De modo diametralmente oposto, é abusivo repetir tais privilégios quando o assunto é o ingresso definitivo no mercado de trabalho. Simples assim. Cotas: para estudar, pode; para arrumar emprego, aprenda como todo mundo. Venha disputar sua vaga em condições de igualdade, e que passe o melhor preparado: branco, preto, pobre, rico, gay, hétero, bonito ou feio.
Já que passaram as cotas nas universidades, porque não também nos concursos? E nas empresas? Exageremos outra vez! Façamos o que podemos ! Aproveitemos para inverter a mão dos abusos!
Não devemos ter cotas raciais nos concursos, como se propõe. Uma coisa é ter cotas nas escolas, universidades, nos estágios. Ai sim, pois estamos falando de preparação para a vida e para o mercado. Essas cotas devem ser mantidas, aperfeiçoadas e, com o passar do tempo, obtido o seu bom efeito, suprimidas.
Mas as cotas nos concursos pervertem o sistema do mérito. Para o direito e oportunidade de estudar, é razoável dar compensações diante de um país e sistema ainda discriminadores, mas não para se alcançar os cargos públicos.
Quando estamos diante de um concurso público, ou igualmente de seleção para empresas, influir no sistema de avaliação é uma perversão inadequada. Querer isso é ir além do razoável e, ao se insistir na tese, presta-se um desserviço ao país e à causa.
Os motivos são bem claros: é lícito dar a quem quer estudar algum diferencial competitivo, compensador de uma ou outra circunstância. De modo diametralmente oposto, é abusivo repetir tais privilégios quando o assunto é o ingresso definitivo no mercado de trabalho. Simples assim. Cotas: para estudar, pode; para arrumar emprego, aprenda como todo mundo. Venha disputar sua vaga em condições de igualdade, e que passe o melhor preparado: branco, preto, pobre, rico, gay, hétero, bonito ou feio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário