O cerco se fechou
Fechou-se o cerco em torno do alto comando do esquema do mensalão, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA.
Em etapas sucessivas, o Supremo Tribunal Federal entendeu que a trama foi parcialmente financiada por dinheiro público, que as transações financeiras envolvendo o Banco Rural atropelaram a lei, que o governo se valeu do PT para alugar, arrendar ou comprar partidos políticos, que parlamentares de distintas legendas se juntaram harmoniosamente na bancada dos que vendem o voto, a opinião, a alma. Ou a mãe.
A condenação de vários mensaleiros acusados de corrupção passiva informa que o STF decidiu percorrer um caminho sem volta. Neste 3 de outubro, o relator Joaquim Barbosa começou a escancarar as bandalheiras protagonizadas por José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino, enquadrados por corrupção ativa.
Como ensinou Reinaldo Azevedo no 23° debate sobre o mensalão, também no campo da corrupção só existem passivos se existirem ativos. Simples assim.
Em etapas sucessivas, o Supremo Tribunal Federal entendeu que a trama foi parcialmente financiada por dinheiro público, que as transações financeiras envolvendo o Banco Rural atropelaram a lei, que o governo se valeu do PT para alugar, arrendar ou comprar partidos políticos, que parlamentares de distintas legendas se juntaram harmoniosamente na bancada dos que vendem o voto, a opinião, a alma. Ou a mãe.
A condenação de vários mensaleiros acusados de corrupção passiva informa que o STF decidiu percorrer um caminho sem volta. Neste 3 de outubro, o relator Joaquim Barbosa começou a escancarar as bandalheiras protagonizadas por José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino, enquadrados por corrupção ativa.
Como ensinou Reinaldo Azevedo no 23° debate sobre o mensalão, também no campo da corrupção só existem passivos se existirem ativos. Simples assim.
José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoíno: em risco. Não existe corrupção passiva sem corrupção ativa.
03 de outubro de 2012
Augusto Nunes, Veja
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