Nota publicada na seção “Holofote”, da edição impressa de VEJA, por Otávio Cabral
Nome de consenso
Dilma Rousseff e seu antecessor vêm discutindo diariamente sobre o futuro do PT após o julgamento do mensalão.
As conversas são repletas de divergências.
A presidente não quer, por exemplo, que o partido insista em desagravos públicos aos condenados nem recorra contra o Supremo em tribunais internacionais, iniciativas apoiadas por Lula.
Para ela, essas ações podem desgastar seu governo junto à classe média que hoje a apoia e dar discurso à oposição nas eleições de 2014.
Há, porém, um ponto de convergência: os dois defendem a nomeação do ministro Gilberto Carvalho, atual secretário-geral da Presidência, para assumir a presidência do PT em 2013.
21 de outubro de 2012
Nome de consenso
Dilma Rousseff e seu antecessor vêm discutindo diariamente sobre o futuro do PT após o julgamento do mensalão.
As conversas são repletas de divergências.
A presidente não quer, por exemplo, que o partido insista em desagravos públicos aos condenados nem recorra contra o Supremo em tribunais internacionais, iniciativas apoiadas por Lula.
Para ela, essas ações podem desgastar seu governo junto à classe média que hoje a apoia e dar discurso à oposição nas eleições de 2014.
Há, porém, um ponto de convergência: os dois defendem a nomeação do ministro Gilberto Carvalho, atual secretário-geral da Presidência, para assumir a presidência do PT em 2013.
21 de outubro de 2012
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