PT vê operação da PF e mensalão como tentativas de desgastar partido E PF faz operação contra fraude em relatório sobre área de R$ 380 milhões
O envolvimento do ex-presidente Lula no escândalo da Operação Porto Seguro e sua relação com a ex-chefe de gabinete do escritório da Presidência da República, em São Paulo, Rosemary Noronha, foi um dos assuntos discutidos na primeira parte da reunião do Diretório Nacional do PT, que acontece nesta sexta-feira e sábado em Brasília.
Na discussão do texto base apresentado pela Executiva do partido, que trata da politização do julgamento do mensalão, os que se manifestaram subiram o tom nas críticas ao resultado e principalmente ao comportamento do presidente Joaquim Barbosa. Esse deverá ser o ponto central do documento que ainda passará por emendas, e será divulgado amanhã.
Para o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado André Vargas, Rosemary Noronha tem um papel secundário no esquema desbaratado pela Polícia Federal.
- O Lula e a Operação Porto Seguro foram discutidos dentro do contexto da criminalização e da busca do desgaste da imagem do PT - disse o ex-prefeito de Porto Alegre, Raul Pont.
A defesa de Lula foi feita no sentido de que ele não pode ser responsabilizado pelas ações de uma ex-assessora que tinha papel secundário no esquema da venda de pareceres desmontado pela Polícia Federal.
- Nenhum homem público pode, nem pessoa que está na atividade pública é responsável pelo que faz o seu assessor no exercício do mandato. Muito menos um ex-assessor. Por isso, nós não vamos comentar esse tipo procedimento. Nós apoiamos o procedimento da Polícia Federal e vamos aguardar as investigações e a conclusão. Porque nós também não podemos presumir, como se faz comumente, a culpa absoluta das pessoas.
Está muito nítido, com o que se tem até então, que a própria Rosemary tem papel absolutamente secundário - disse o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado André Vargas.
PF faz operação contra fraude em relatório sobre área de R$ 380 milhões
A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira quatro mandados de busca e apreensão em residências de servidores públicos e na unidade regional da Secretaria de Patrimônio da União no Distrito Federal (SPU/DF).
Segundo a PF, os servidores emitiram relatório de demarcação fraudulento da área com valor estimado de R$ 380 milhões denominada Cana do Reino na Fazenda Brejo ou Torto, no Setor Habitacional Vicente Pires, na capital federal. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
Na discussão do texto base apresentado pela Executiva do partido, que trata da politização do julgamento do mensalão, os que se manifestaram subiram o tom nas críticas ao resultado e principalmente ao comportamento do presidente Joaquim Barbosa. Esse deverá ser o ponto central do documento que ainda passará por emendas, e será divulgado amanhã.
Para o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado André Vargas, Rosemary Noronha tem um papel secundário no esquema desbaratado pela Polícia Federal.
- O Lula e a Operação Porto Seguro foram discutidos dentro do contexto da criminalização e da busca do desgaste da imagem do PT - disse o ex-prefeito de Porto Alegre, Raul Pont.
A defesa de Lula foi feita no sentido de que ele não pode ser responsabilizado pelas ações de uma ex-assessora que tinha papel secundário no esquema da venda de pareceres desmontado pela Polícia Federal.
- Nenhum homem público pode, nem pessoa que está na atividade pública é responsável pelo que faz o seu assessor no exercício do mandato. Muito menos um ex-assessor. Por isso, nós não vamos comentar esse tipo procedimento. Nós apoiamos o procedimento da Polícia Federal e vamos aguardar as investigações e a conclusão. Porque nós também não podemos presumir, como se faz comumente, a culpa absoluta das pessoas.
Está muito nítido, com o que se tem até então, que a própria Rosemary tem papel absolutamente secundário - disse o secretário nacional de Comunicação do PT, deputado André Vargas.
PF faz operação contra fraude em relatório sobre área de R$ 380 milhões
A Polícia Federal cumpriu nesta sexta-feira quatro mandados de busca e apreensão em residências de servidores públicos e na unidade regional da Secretaria de Patrimônio da União no Distrito Federal (SPU/DF).
Segundo a PF, os servidores emitiram relatório de demarcação fraudulento da área com valor estimado de R$ 380 milhões denominada Cana do Reino na Fazenda Brejo ou Torto, no Setor Habitacional Vicente Pires, na capital federal. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
O relatório teria beneficiado um investigado e prejudicado os interesses da União e da Terracap. Outros sete investigados foram intimados a comparecer na Superintendência da Polícia Federal.
De acordo ainda com a PF, há fortes indícios do envolvimento de servidores da SPU/DF e da Terracap na fraude. O caso já foi analisado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal.
O relatório questionado foi emitido em 2008 pela secretaria , mas a retificação da matrícula da área só foi realizada em 2011. A Polícia Federal tomou conhecimento do fato em junho de 2012 e instaurou um inquérito policial.
De acordo ainda com a PF, há fortes indícios do envolvimento de servidores da SPU/DF e da Terracap na fraude. O caso já foi analisado pelo Instituto Nacional de Criminalística (INC) da Polícia Federal.
O relatório questionado foi emitido em 2008 pela secretaria , mas a retificação da matrícula da área só foi realizada em 2011. A Polícia Federal tomou conhecimento do fato em junho de 2012 e instaurou um inquérito policial.
camuflados
07 de dezembro de 2012
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