Responda a esta indagação: quem são os agitadores que promovem o caos e a quem aproveita o terrorismo? (Foto da revista Veja) |
Em análise que formulei aqui no blog no post intitulado "Manifestações entram na segunda fase: a arapuca montada pelo PT", que já virou uma espécie de viral na internet turbinado pelas redes sociais, fiz a seguinte advertência:
"E não será surpresa nenhuma se uma gente esquisita com o rosto coberto por máscaras continuar a promover o vandalismo, saques e arrastões nos próximos atos de protesto. Eles são os velhos conhecidos agentes de agitação e confusão do esquema comunista."
Pois bem. Uma reportagem da revista Veja que chegou às bancas neste final de semana prova com todas as letras a minha advertência e corrobora a minha análise, quando atesta que "entre os vândalos que macularam os protestos há desde militantes de esquerda até pitboys sem causa, mas são os anarquistas que incitam o quebra-quebra."
E quem são os anarquistas? Ora, sempre foram os elementos mais úteis ao movimento comunista em qualquer levante popular legítimo contra governos esquerdistas. Se me perguntarem se o governo do PT é comunista, respondo que por enquanto não é, mas o objetivo do PT é a implantação do denominado "socialismo do século XXI".
No seu início o governo chavista também não era comunista. Havia uma imprensa livre e ativa e as instituições que tipificam um regime democrático funcionavam. Depois de 14 anos de chavismo não existe mais nenhuma emissora de televisão independente. O finado caudilho Hugo Chávez fechou quase uma centena de emissoras de rádio e a pá de cal sobre a liberdade de imprensa foi o fechamento da maior e mais importante rede de televisão venezuelana a RCTV - Rádio e Televisão Caracas, que tinha o estilo da Rede Globo, com cast de artistas, estúdios, novelas e programações especiais. O que a diferenciava da Globo era o fato de que seu jornalismo era completamente independente. Isso o chavismo não aceitou.
Recentemente, o último vestígio de independência jornalística televisiva, a Globovisión foi vendida para um grupo afinado ao chavismo. Seu antigo proprietário teve a licença de operação da emissora negado. Vive exilado nos Estados Unidos. A isto o Foro de São Paulo denomina "controle social da mídia". Para quem não sabe o Foro de São Paulo é a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que fornece as diretrizes de ação para os governos esquerdistas da América Latina com a finalidade de implantar o tal socialismo do século XXI.
Não é à toa que a delirante líder do MPL anunciou que desejam promover o fim do latifúndio rural e urbano. Chávez fez isso na Venezuela e hoje há escassez de alimentos e até de papel higiênico.
Feito este necessário interregno destacando o exemplo vivo da Venezuela, retomo o início da minha argumentação. Quando me referi que os protestos entrariam no que qualifiquei de "segunda fase", quis dizer exatamente o que agora está acontecendo agora, ou seja, os atos de vandalismo inexplicáveis aos olhos da maioria dos brasileiros e também aos olhos do resto do mundo.
Entretanto, essa estupefação decorre fundamentalmente da ignorância política e do desconhecimento sobre como age esquerdismo.
Feito este necessário interregno destacando o exemplo vivo da Venezuela, retomo o início da minha argumentação. Quando me referi que os protestos entrariam no que qualifiquei de "segunda fase", quis dizer exatamente o que agora está acontecendo agora, ou seja, os atos de vandalismo inexplicáveis aos olhos da maioria dos brasileiros e também aos olhos do resto do mundo.
Entretanto, essa estupefação decorre fundamentalmente da ignorância política e do desconhecimento sobre como age esquerdismo.
E não se enganem: o movimento comunista não possui apenas um plano B, mas um sem número de alternativas que vão sendo aplicadas paulatinamente e que revertem sempre, em qualquer situação, em proveito da "causa', no caso os interesses do governo do PT.
Se as manifestações populares não possuem direção e causa definida, o movimento esquerdista sempre age de forma absolutamente calculada e com objetivos muito bem definidos.
Aquela gente esquisita, mascarada e violenta a que aludi não espalham o terror de forma gratuita em meio aos protestos. Portanto, o que previ está ocorrendo e aqui reproduzo um resumo da reportagem da revista Veja que procura identificar os autores do vandalismo. Leiam:
"Todos na bandeira! Vamos sair daqui”, gritou uma jovem de longos cabelos loiros. Ao seu comando, seis homens e mulheres com roupas pretas, botas de 300 reais e o rosto coberto por balaclava reuniram-se sob o estandarte vermelho e negro do anarquismo, empunhado por um deles. A ordem para debandar foi dada logo que um dos anarquistas, do alto de uma van em chamas da Rede Record, arremessou uma câmera de TV no chão, para delírio de cerca de 100 manifestantes exaltados que permaneceram na frente da prefeitura de São Paulo após a passagem da passeata que seguira pacificamente em direção à Avenida Paulista, na última terça-feira. “Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conseguimos implantar o caos”, comemorou uma das anarquistas. Em seguida, o bando desapareceu, deixando para trás uma horda de imitadores que, nas duas horas seguintes, destruiu cinco agências bancárias, saqueou 27 lojas e pichou muros antes de ser dispersada pela tropa de choque.
Para complementar, eu indago: esses anarquistas estariam fazendo tudo isso pelo simples prazer de destruir e de instalar o caos sem nenhum objetivo?
O quebra-quebra interessa aos manifestantes autênticos que desejam sanear o país ou ao governo do Lula e da Dilma e aos milhares de petistas, ONGs, sindicatos, coletivos e assemelhados que mamam nas tetas do Estado brasileiro?
Se as manifestações populares não possuem direção e causa definida, o movimento esquerdista sempre age de forma absolutamente calculada e com objetivos muito bem definidos.
Aquela gente esquisita, mascarada e violenta a que aludi não espalham o terror de forma gratuita em meio aos protestos. Portanto, o que previ está ocorrendo e aqui reproduzo um resumo da reportagem da revista Veja que procura identificar os autores do vandalismo. Leiam:
"Todos na bandeira! Vamos sair daqui”, gritou uma jovem de longos cabelos loiros. Ao seu comando, seis homens e mulheres com roupas pretas, botas de 300 reais e o rosto coberto por balaclava reuniram-se sob o estandarte vermelho e negro do anarquismo, empunhado por um deles. A ordem para debandar foi dada logo que um dos anarquistas, do alto de uma van em chamas da Rede Record, arremessou uma câmera de TV no chão, para delírio de cerca de 100 manifestantes exaltados que permaneceram na frente da prefeitura de São Paulo após a passagem da passeata que seguira pacificamente em direção à Avenida Paulista, na última terça-feira. “Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conseguimos implantar o caos”, comemorou uma das anarquistas. Em seguida, o bando desapareceu, deixando para trás uma horda de imitadores que, nas duas horas seguintes, destruiu cinco agências bancárias, saqueou 27 lojas e pichou muros antes de ser dispersada pela tropa de choque.
Para complementar, eu indago: esses anarquistas estariam fazendo tudo isso pelo simples prazer de destruir e de instalar o caos sem nenhum objetivo?
O quebra-quebra interessa aos manifestantes autênticos que desejam sanear o país ou ao governo do Lula e da Dilma e aos milhares de petistas, ONGs, sindicatos, coletivos e assemelhados que mamam nas tetas do Estado brasileiro?
Sem organização mínima, sem objetivos definidos e sem lideranças que possam ser interlocutoras dessa massa de manifestantes, ainda que imbuídos das melhores intenções, é o mesmo que um tiro no escuro.
E pior, leva água a moinho esquerdista super organizado com muito dinheiro e poder. Tanto é que o Foro de São Paulo já marcou uma reunião no Brasil para o próximo mês de julho, com toda certeza financiada com o dinheiro público brasileiro.
Reflitam. Todo cuidado é pouco!
23 de junho de 2013
in aluizio amorim
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