Mistério em Uberlândia
“Mais heroico do que fazer manifestação na rua é trabalhar o ano inteiro para melhorar a vida da população”.
Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, durante o 13º encontro com novos prefeitos e prefeitas, em Uberlândia (MG), referindo-se a algum funcionário do governo que ninguém descobriu quem é.Fora da casinha
“Quem pensa em 2014 agora está fora da casinha”.
Alexandre Padilha, ministro da Saúde, revelando, ao lhe perguntarem se será o candidato do PT ao governo de São Paulo em 2014, o que pensa de Dilma Rousseff.Tradição é tradição
“E o Brasil também, naquele momento, passava por grandes dificuldades que, muitas vezes, se esquece. O Brasil, vira e mexe, quebrava, porque não tinha dinheiro para enfrentar crises econômicas”.
Dilma Rousseff, ensinando que faz o possível para quebrar o país só para manter uma tradição brasileira.Doutora em cidades
“Mas eu queria dizer para vocês que isso é extremamente importante. O censo de 2010 mostrou uma coisa importantíssima: mostrou que não só nós temos um grande crescimento urbano naquelas regiões, no Sudeste – já se sabia –, mas que há um imenso crescimento nas cidades médias, as cidades entre 200 mil e 2 a 3 milhões de habitantes”.
Dilma Rousseff, no já histórico Pronunciamento de Fortaleza, revelando que o neurônio solitário, ao fim de demorados estudos, consultas e reflexões, descobriu que as grandes cidades estão crescendo em vez de diminuir.O ministério que faltava
“O Rio sempre foi um cemitério de governantes. O Sérgio Cabral, até hoje, era uma exceção”.
Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara e, pelo visto, candidato a chefe da Secretaria Especial de Assuntos Funerários, com status de ministro.Não tem cura
“Não havia nenhum tipo de protocolo de uso de helicópteros. No Rio de Janeiro, fizemos uma pesquisa para saber onde havia uso protocolado, com regras para uso de helicóptero. Não havia regras. Jamais exagerei, sempre fui pautado pela orientação do gabinete militar”.
Sérgio Cabral, informando que, assim como não sabia que eram imorais as farras da Turma do Guardanapo e as relações incestuosas mantidas com empresários cariocas, jamais poderia imaginar que não deveria usar o helicóptero do governo para levar a mulher, os filhos, os amigos dos filhos, as babás dos filhos e o cachorro Juquinha para passar o fim de semana em Mangaratiba.Tem limite
“Sem dúvida, cometi erros de diálogo. Da minha parte faltou mais diálogo, capacidade de entendimento e de compreensão. Não sou uma pessoa soberba, que não está aberta ao diálogo. A democracia para mim é um bem intangível, imaterial e inquestionável que o Brasil conquistou”.
Sérgio Cabral, informando que até aceita conversar com os manifestantes que não param de gritar “Fora Cabral”, desde que não tenha de renunciar aos passeios com o cachorro Juquinha a bordo do helicóptero patrocinado pelos pagadores de impostos.Isenção é tudo
“Se houver algum ponto que estimule a impunidade, vou alterar”.
Cândido Vaccarezza, deputado federal pelo PT de São Paulo e coordenador da comissão da Câmara que prepara o projeto da reforma eleitoral, com cara de quem quer acabar com a impunidade dos inimigos e garantir o direito de ir e vir dos companheiros.A serviço da nação
“Não podemos usar sempre essa linguagem ou esse preconceito de que qualquer emenda é apenas troca, é apenas uma forma do parlamentar desviar recursos. É essa criminalização que leva muitas vezes as pessoas a começarem a achar que todo político é bandido, todo político desvia recursos. Isso não é verdade no nosso país”.
Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência e caixa-preta do PT, sobre a liberação de R$ 6 bilhões (em três parcelas) para emendas parlamentares, ensinando que a chuva de dinheiro sobre o Congresso foi ordenada por Dilma por motivos patrióticos, e para que a base alugada atenda com mais presteza aos superiores interesses da nação.Pequeno problema
“Agora, é só sair daqui que vou voltar a ser igualzinha. E mais: vou deixar meu cabelo sem tingir. Vou dar uma coisinha meio colorida nos fios e deixar uma mecha branca. Vou ficar a cara da Christine Lagarde”.
Dilma Rousseff, num dos intervalos da entrevista concedida à jornalista Mônica Bergamo, garantindo que, depois de deixar a Presidência, vai caprichar na imitação da diretora do FMI para virar uma Christiane Lagarde com milhões de neurônios a menos.02 de agosto de 2013
Augusto Nunes
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