Em fevereiro deste ano o governo argentino solicitou a reabertura de negociações sobre a soberania das Malvinas
O início da Guerra das Malvinas, conflito entre Argentina e Grã-Bretanha pelo controle do arquipélago de mesmo nome no Atlântico Sul, completa 30 anos nesta segunda-feira, 2, em meio a um clima de tensão provocado pela insistência da Argentina em reivindicar soberania sobre as ilhas, que permaneceram sob controle dos britânicos, os vencedores da guerra.
Em fevereiro deste ano o governo argentino solicitou a reabertura de negociações sobre a soberania das Malvinas e acusou o Reino Unido de estar militarizando o arquipélago. Um grupo de seis prêmios Nobel da Paz, liderado pelo argentino Adolfo Pérez Esquivel, assinou um documento apoiando a retomado das negociações.
Entenda o litígio
A Argentina entende que as ilhas Malvinas passaram a ser seu território a partir da independência do país, em 1822, tendo em vista que o arquipélago também era domínio espanhol. Já os britânicos dizem que dominam as “Falklands” desde 1833, quando colonizaram a região.
A Guerra das Malvinas começou após a invasão do arquipélago pelo exército da Argentina em 1982.
Historiadores dizem que a guerra foi um estratagema do general Leopoldo Galtiere para dar sobrevida ao governo militar que vigorava no país, mas que estava enfraquecido.
A guerra durou 75 dias. Ao todo morreram 258 britânicos e 649 argentinos.
02 de abril de 2012
opinião e notícia
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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