Torturadores na época do regime miitar, Cláudio Guerra e Marival Chaves Dias do Canto prestaram depoimento em sigilo ao Ministério Público e à deputada Luiza Erundina
Em sigilo, começou esta semana a autópsia da ditadura brasileira. Durante 16 horas de depoimento em Vitória, ES, ao longo de segunda (28) e terça-feira (29), o ex-delegado do DOPS Cláudio Antônio Guerra e o ex-sargento do DOI-CODI Marival Chaves Dias do Canto falaram pela primeira vez e formalmente ao Ministério Público Federal, na presença da coordenadora da Comissão Memória, Verdade e Justiça da Câmara de Deputados, deputada Luiza Erundina de Souza (PSB-SP). A informação é do jornalista Luiz Cláudio Cunha, no site Sul 21.
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