A deputada estadual Lilian (de Almeida Veloso Nunes) Martins (PSB-PI), foi eleita para conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Piauí.
Até 2006, quando foi eleita deputada ela era Chefe de gabinete na Assembleia Legislativa do Piaui.
Atualmente ela é secretária estadual de Saúde em seu estado.
No dia 27 de abril foi eleita para conselheira do Tribunal de Contas do Estado, recebendo em peso a votação da bancada do governo, dos 30 votos da Casa ele obteve 25.
Tudo estaria muito bem, não fosse um pequeno detalhe, Lilan além do que foi dito é a mulher do governador Wilson Martins do mesmo partido, portanto ela fiscalizará as verbas públicas usadas pelo próprio marido.
Apesar da esmagadora maioria, a eleição não foi tranqüila. A votação que deveria ter sido no dia 25, foi adiada, haja vista, que o Ministério Público do Piauí contestou a eleição. Para a Promotoria, o edital não cumpriu requisitos previstos na Constituição Federal, como exigência de “notório saber jurídico” e ao menos dez anos de função pública do candidato.
Todavia, a eleição foi realizada mediante liminar do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Edvaldo Moura.
Parece que esse tipo de nepotismo faz parte do DNA do Partido Socialista Brasileiro.
Há o gritante exemplo de Pernambuco, onde a mãe do governador Eduardo Campos (PSB), deputada Ana Arraes (PSB-PE) foi escolhida ministra do Tribunal de Contas da União em setembro de 2011.
A política continua dando razão a Margareth Tacher, a dama-de-ferro e primeira-ministra britânica, que profetizou com sabedoria os anseios do socialismo, dizendo que “o regime só se mantém enquanto dura o dinheiro dos outros”.
(*) Foto: Lílian e Wilson Martins.
(*) Texto de apoio: Leandro Mazzini
02 de maio de 2012
Giulio Sanmartini
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Pode até não ter acabado. Ainda. Mas que a vergonha já acabou, isso parece incontestável! Não há liminar que negue isso.
Diante da notícia, pouco há a comentar. A história de sempre. Mais do que nepotismo, maracutaia. Ou 'nepocutaia', talvez definisse melhor o imbroglio.
É uma vergonha!
m.americo
Até 2006, quando foi eleita deputada ela era Chefe de gabinete na Assembleia Legislativa do Piaui.
Atualmente ela é secretária estadual de Saúde em seu estado.
No dia 27 de abril foi eleita para conselheira do Tribunal de Contas do Estado, recebendo em peso a votação da bancada do governo, dos 30 votos da Casa ele obteve 25.
Tudo estaria muito bem, não fosse um pequeno detalhe, Lilan além do que foi dito é a mulher do governador Wilson Martins do mesmo partido, portanto ela fiscalizará as verbas públicas usadas pelo próprio marido.
Apesar da esmagadora maioria, a eleição não foi tranqüila. A votação que deveria ter sido no dia 25, foi adiada, haja vista, que o Ministério Público do Piauí contestou a eleição. Para a Promotoria, o edital não cumpriu requisitos previstos na Constituição Federal, como exigência de “notório saber jurídico” e ao menos dez anos de função pública do candidato.
Todavia, a eleição foi realizada mediante liminar do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Edvaldo Moura.
Há o gritante exemplo de Pernambuco, onde a mãe do governador Eduardo Campos (PSB), deputada Ana Arraes (PSB-PE) foi escolhida ministra do Tribunal de Contas da União em setembro de 2011.
A política continua dando razão a Margareth Tacher, a dama-de-ferro e primeira-ministra britânica, que profetizou com sabedoria os anseios do socialismo, dizendo que “o regime só se mantém enquanto dura o dinheiro dos outros”.
(*) Foto: Lílian e Wilson Martins.
(*) Texto de apoio: Leandro Mazzini
02 de maio de 2012
Giulio Sanmartini
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Pode até não ter acabado. Ainda. Mas que a vergonha já acabou, isso parece incontestável! Não há liminar que negue isso.
Diante da notícia, pouco há a comentar. A história de sempre. Mais do que nepotismo, maracutaia. Ou 'nepocutaia', talvez definisse melhor o imbroglio.
É uma vergonha!
m.americo
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