Os Estados Unidos se apressaram em reconhecer a legitimidade do novo governo do Paraguai, mas há controvérsias, como dizia o genial comediante Francisco Milani.
A agência EFE informa que a presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que seu país não reconhece o impeachment de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, e classificou a decisão do Congresso como um “golpe de Estado”.
“A Argentina não apoia o golpe de Estado no Paraguai”, disse Cristina a jornalistas na sede do Executivo do país. Para a governante, o que ocorreu em Assunção é “inaceitável”. A presidente afirmou que seu país não vai reconhecer o novo governo paraguaio, liderado pelo até então vice-presidente, Federico Franco.
“Sem dúvida houve um golpe de Estado”, disse a governante em declarações publicadas no site da presidência argentina.
Cristina Kirchner considerou que o julgamento político realizado pelo Congresso paraguaio foi “um ataque direto às instituições”.
A líder afirmou que a Argentina assumirá uma postura idêntica a da presidente brasileira, Dilma Rousseff, que também condenou o impeachment, mas não revelou se irá apoiar uma possível expulsão do Paraguai do Mercosul.
“Todos achávamos que este tipo de situação estava superada na região”, lamentou.
A agência EFE informa que a presidente argentina, Cristina Kirchner, disse que seu país não reconhece o impeachment de Fernando Lugo da presidência do Paraguai, e classificou a decisão do Congresso como um “golpe de Estado”.
“A Argentina não apoia o golpe de Estado no Paraguai”, disse Cristina a jornalistas na sede do Executivo do país. Para a governante, o que ocorreu em Assunção é “inaceitável”. A presidente afirmou que seu país não vai reconhecer o novo governo paraguaio, liderado pelo até então vice-presidente, Federico Franco.
“Sem dúvida houve um golpe de Estado”, disse a governante em declarações publicadas no site da presidência argentina.
Cristina Kirchner considerou que o julgamento político realizado pelo Congresso paraguaio foi “um ataque direto às instituições”.
A líder afirmou que a Argentina assumirá uma postura idêntica a da presidente brasileira, Dilma Rousseff, que também condenou o impeachment, mas não revelou se irá apoiar uma possível expulsão do Paraguai do Mercosul.
“Todos achávamos que este tipo de situação estava superada na região”, lamentou.
Essa senhora será a próxima a cair.
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