A Folha de S. Paulo revela que a CPI descobriu que o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) viajou para os Estados Unidos no mesmo voo que o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
A informação sobre as viagens consta de documento enviado à CPI do Cachoeira pelo Ministério da Justiça. A comissão solicitou todos os voos internacionais de 2001 a 2012 feitos por Cachoeira, Demóstenes e a mulher do senador, Flávia Torres. Em 26 de janeiro do ano passado, os três embarcaram no voo JJ 8042 com destino aos Estados Unidos.
O documento revela que o senador passou a viajar para o exterior com mais frequência em 2011, quando se casou com Flávia. De casamento, o senador ganhou de presente de Cachoeira um fogão e uma geladeira.
Segundo a Folha, entre 2004 e 2007, o senador fez apenas um voo em cada ano para o exterior. Em 2008, foram 8 viagens; em 2009, 7 viagens; em 2010, 6 viagens; e em 2011, foram 14 viagens. Os destinos, na maioria das vezes, eram a Europa e os Estados Unidos.
O advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, não foi localizado pela Folha. Se tivesse sido entrevistado, diria que tudo é mera coincidência. O advogado de Cachoeira, Marcio Thomaz Bastos, diria a mesmíssima coisa.
E assim caminha a humanidade, na versão política brasileira.
A informação sobre as viagens consta de documento enviado à CPI do Cachoeira pelo Ministério da Justiça. A comissão solicitou todos os voos internacionais de 2001 a 2012 feitos por Cachoeira, Demóstenes e a mulher do senador, Flávia Torres. Em 26 de janeiro do ano passado, os três embarcaram no voo JJ 8042 com destino aos Estados Unidos.
O documento revela que o senador passou a viajar para o exterior com mais frequência em 2011, quando se casou com Flávia. De casamento, o senador ganhou de presente de Cachoeira um fogão e uma geladeira.
Segundo a Folha, entre 2004 e 2007, o senador fez apenas um voo em cada ano para o exterior. Em 2008, foram 8 viagens; em 2009, 7 viagens; em 2010, 6 viagens; e em 2011, foram 14 viagens. Os destinos, na maioria das vezes, eram a Europa e os Estados Unidos.
O advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, não foi localizado pela Folha. Se tivesse sido entrevistado, diria que tudo é mera coincidência. O advogado de Cachoeira, Marcio Thomaz Bastos, diria a mesmíssima coisa.
E assim caminha a humanidade, na versão política brasileira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário