A hi$teria H1N1
chegou ao máximo no RS. Alavancada por uma mídia militante, cega, e prestativa
aos dois últimos governos petistas, o medo se instalou por aqui. As maiores
genuflexões alimentam o pânico de quase uma dezena de milhão de um povo que já
foi o mais culto, o mais letrado, e politicamente o mais esclarecido do Brasil.
Mídia e governo, estadual e federal, chegaram ao ponto mais baixo de
desinformação. Ambos são coadjuvantes na hi$teria H1N1. Juntos, mídia e governo
federal chegaram ao auge: conseguiram convencer até os mais recalcitrantes do
perigo mortal do perigosíssimo vírus do grupo A, o H1N1, e sua vacina salvadora.
Não falaram uma única palavra, no entanto, sobre o companheiro de grupo, o virus
H2N3, muito mais letal e de maior morbidade.
Conforme o CDC
de Atlanta, órgão balizador, tanto das doenças do vírus influenza, como das
vacinas preconizadas, o vírus H2N3 é muito mais perigoso no ano de 2012. Vejam o
link, e no fim do GROG.
Mas na mídia
ensinada e acabestrada nenhuma palavra sobre isso foi dita ou escrita. O pior,
no entanto, é a ignorância das instituições de ensino universitário de “Saúde”.
Empenhadas em defender os interesses corporativos dos grandes grupos
farmacêuticos, assim assegurando sua sobrevivência política e seus ganhos
pessoais econômicos, como os governantes no alto nível federal, obedecem como
cães ao que lhes é mandado, e acolhem sem mais, nem desconfiam (ou confiam
demai$ no que lhes é dito) para quem trabalham e ensinam.
Até as
instituições de ensino estão por demais envolvidas nesse grande negócio de vírus
vs vacinas. Cursos médicos e paramédicos não têm como hábito desconfiar
de empresas multibilionárias, que na verdade são seus verdadeiros mentores – o
Big Pharma direciona o Ensino médico mundial desde 1920. No caso das vacinas e
dos vírus man made o assunto toma rumos escandalosos.
Nada se espalha como o medo. Confissão? |
Um grande
exemplo disso, da ignorância acadêmica, tive recentemente. No ano passado foi
feito pelo CDC de Atlanta, com apoio da OMS (ONU) um filme de propaganda das
vacinas. Chamou-se Contagion. No filme, uma autêntica promoção dos
órgãos ditos científicos que têm interesses conflituosos com os grupos
farmacêuticos fabricantes de vacinas, se pode ver as etapas de como se lava o
cérebro coletivo ignorante. Em primeiro lugar um vírus desconhecido,
incrivelmente rápido (que leva um dia incubando para matar nos próximos dois ou
três), se espalha por dois continentes. Em uma seqüência rápida, dramática e
assustadora, a morte se espalha – não há doentes crônicos, todos vão morrer. Os
ingênuos acreditam estar vendo nesta rápida seqüência um vírus como o H1N1, por
exemplo, se espalhando e matando. No filme são mostradas as próprias
dependências do CDC, da OMS, com executivos cientistas alarmados e determinados
em conhecer a primeira vítima, o caso zero, além de insinuar que uma vacina a
ser feita rapidamente é a única salvação. Para se assegurar isso, lógico, um
aparato militar-policial é montado. Em outras palavras, o Estado praticamente
totalitário está pronto para desencadear uma emergência que pune com a prisão em
campos da FEMA os recalcitrantes. Tudo isso ocorre, como disse, em um ambiente
de máximo medo, um medo tão grande que o indivíduo assim enganado se entrega nas
mãos desse Estado policial (no caso a Guarda Nacional) sem pensar duas vezes.
Algumas bobagens e gritantes erros são mostrados como salvação: a vacina, feitas
às pressas, é inoculada em pessoas que já estão doentes, algumas em estado
terminal – a vacina passa a ser REMÉDIO, o que elas jamais foram!
As pessoas
ingênuas e mesmo as mais dotadas intelectualmente que assistiram esse filmeco
mentiroso acham-no maravilhoso e verdadeiro. Ah, como é legal ver como trabalham
os cientistas, devotados servos da saúde mundial, e prestimosos e indispensáveis
humanistas sem os quais a humanidade pereceria. Como é ilustrativa a sequência
que mostra modelos de computadores ensaiando a combinação de proteínas que
compôem cada virus em particular. A máxima ironia é ver no filme como a internet
– a última rede livre e verdadeira de informações, fora do alcance do poder
militar e econômico, é vilipendiada. Uma das personagens do filme é um blogueiro
que denuncia a farsa, o modus operandi do Big Pharma e dos Governos
Mundialistas. Ele é preso e logo depois, desacreditado, é solto. A imagem que
fica na cabeça oca do espectador é que na internet só tem malucos, vigaristas e
espertalhões cujo único objetivo é se promoverem.
O filme não
esqueceu nada. Até conta com a ignorância acadêmica e da população geral (mal
informada por definição) promover a validade das vacinas no mundo globalizado. O
filme mentiroso passa a ser altamente recomendado para estudantes das áreas
médicas. O nome disso é desinformação. Conceitos politicamente corretos como
bio-ética, biosegurança, equilíbrio ecológico, já incrustrados nas mentes
lavadas por décadas de propaganda estatal, e condicionadas a aceitar o controle
total do Estado como algo comum, proliferam no filme – eles dão o ar de certeza
ideológica a qual as mentes lavadas dão todo o crédito. Por isso o filme é
“maravilhoso”, “indispensável”, e “oportuno” para quando sobrevier uma pandemia
(mesma a falsa pandemia H1N1 em 2009, nascida da cabeça da chinesa Margareth
Chan, chefe da OMS).
A título de
informação (não disponível nas agências públicas e privadas) a gripe A do vírus
H1N1, foi muito fraca e muito menos mortal do que o virus H2N3, também do grupo
A, neste ano nos EUA. No post abaixo dei os links para quem quiser
saber mais sobre o hoax virus/vacinas. Abaixo exponho quatro gráficos
mostrando a realidade nos EUA. Dados do CDC de Atlanta. Eu sou, portanto,
insuspeito para falar do CDC.
O quadro acima mostra claramente o virus H2N3 predominando, e não o H1N1 na 11a semana do ano de 2012. Aqui no Brasil o virus do grupo A H2N3 não é citado na mídia, nem pelo governo. Mas eu cito: o H2N3 é o nosso velho conhecido mixovirus - o virus sazonal de cada santo inverno. Infelizmente para os políticos e os fabricantes, o H2N3 não dá lucros nem medo. É um péssimo negócio. Se duvidam, leiam a bula da vacina oferecida este ano. Está lá o mixovirus, mas a fama de malvado é do H1N1.
Não houve epidemia nos Estados Unidos como não houve epidemia aqui no Brasil, nem no RS. O que há aqui é MEDO, fruto da fraude pandêmica de 2009. O governo brasileiro continua faturando alto a partir da fraude "chinesa" da OMS. A curva inferior do gráfico arranha a linha de base; muito menos chega ao limiar de epidemia. Mas politicamente o medo inoculado na população (especialmente gaúcha) está sendo aproveitado por prefeitos e jornalistas que têm a ganhar com isso tudo. Há néscios que querem vacinar toda a população. Incrível, mas até o governo Dilma-Lula foi contra!
Ué! Não são as mesmas para as quais se planejou a distribuição de vacinas. Digamos que foi um erro, apenas, das nossas autoridades.
incidência dos 4 virus (2011-2012) |
O quadro acima mostra claramente o virus H2N3 predominando, e não o H1N1 na 11a semana do ano de 2012. Aqui no Brasil o virus do grupo A H2N3 não é citado na mídia, nem pelo governo. Mas eu cito: o H2N3 é o nosso velho conhecido mixovirus - o virus sazonal de cada santo inverno. Infelizmente para os políticos e os fabricantes, o H2N3 não dá lucros nem medo. É um péssimo negócio. Se duvidam, leiam a bula da vacina oferecida este ano. Está lá o mixovirus, mas a fama de malvado é do H1N1.
Mortalidade combinada |
Não houve epidemia nos Estados Unidos como não houve epidemia aqui no Brasil, nem no RS. O que há aqui é MEDO, fruto da fraude pandêmica de 2009. O governo brasileiro continua faturando alto a partir da fraude "chinesa" da OMS. A curva inferior do gráfico arranha a linha de base; muito menos chega ao limiar de epidemia. Mas politicamente o medo inoculado na população (especialmente gaúcha) está sendo aproveitado por prefeitos e jornalistas que têm a ganhar com isso tudo. Há néscios que querem vacinar toda a população. Incrível, mas até o governo Dilma-Lula foi contra!
As faixas de idade |
Ué! Não são as mesmas para as quais se planejou a distribuição de vacinas. Digamos que foi um erro, apenas, das nossas autoridades.
Doenças assemelhadas à gripe - declínio em 2011-2012 |
O ano
epidemiológico 2011-2012 nos Estados Unidos foi o mais brando desde 2009. A
linha de base nacional (EUA) não foi ultrapassada pelas ILI (doenças semelhantes
à gripe). Não há o que temer então, também no Brasil. O que há aqui, sim, é o
MEDO que propulsiona compras exageradas na casa de centenas de milhões de
dólares dos fabricantes, especialmente da GLAXO SMITH KLINE, parceira do Lula em
2009 e envolvida em fraudes e multas bilionárias por conta de sua inidoneidade.
Alguém lucra muito com isso lá fora, e aqui no Brasil.
Abram os olhos e
recebam uma gota de GROG. Você vai enxergar melhor e mais longe. Atenção:
GROG não é uma vacina, nem está à venda.
20 de julho de 2012
charles london
20 de julho de 2012
charles london
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