A ladainha se tornou famosa no noticiário político-policial: a cada nova evidência ou mesmo prova de que haveria grana do Maluf no exterior, vinha o político e negava. Era teratológico, sobretudo mantendo advogados recorrendo por lá, já que “não tinha dinheiro”. E as negativas prosseguiram até mais ou menos uma semana atrás.
E é ele mesmo quem admite, embora ainda ensaie um novo teatro, isso porque os advogados, nos autos, falam em nome do signatário da procuração. Basicamente, temos o seguinte: “advogados admitem” é o mesmo que “Maluf admite”. E, sim, ELE TEM UMA DINHEIRAMA EM JERSEY.
A marmita azeda, pois as acusações são de que tal grana seria da Prefeitura de São Paulo, precisamente dos paulistanos. E, agora, Maluf está NA COLIGAÇÃO (não é apenas apoio, vale sempre lembrar) do PT. Como fica isso? Vão cobrar a partir de agora, esperam para ver se ganham, expulsam o PP da chapa ou o quê? Pois é: “ou o quê”. Não farão nada.
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