O mais novo deles é o Partido Ecológico Nacional, o PEN.
Marina Silva para presidente da República, amparada por uma bancada de até 20
deputados federais com nomes como Romário (RJ) e Fernando Francischini (PR), em
um partido que ainda avalia se integra um bloco da oposição ou da base
aliada.
Este é o sonho de Adilson Barroso, presidente nacional do recém-criado Partido Ecológico Nacional (PEN), fundado oficialmente em 19 de junho. Hoje, a legenda promete anunciar o resultado das negociações abertas com parlamentares de diferentes esferas do Legislativo e estados.
Ex-deputado estadual por São Paulo, antigo filiado de DEM, PTB e Prona, Adilson Barroso acusa o sotaque do interior de Minas Gerais, onde nasceu, quando pronuncia a palavra que dá o norte ideológico da legenda: “Sustentabilidade”.
“Estamos voltados para a sustentabilidade em todos os setores. Sustentabilidade na indústria, na cultura e, muito importante, a sustentabilidade da cidade. Todo mundo só fala do campo, mas na cidade é muito importante”, explica, repetindo sempre que pode o termo da moda.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Com a chegada do PEN, agora são 30 os partidos políticos no Brasil e há mais uns oito legendas em processo de formação. Como os partidos atualmente hegemônicos não valem nada, o surgimento de novas agremiações políticas não deve ser encarado de forma negativa.
Como diz o sábio deputado Tiririca, “pior não fica”. O tradicional Partido Verde, por exemplo, é comandado há mais de dez anos por um verdadeira quadrilha. O nome verde deve vir de “verdinhas”, se é que vocês me entendem. Por isso se justifica a criação do PEN.
Gabriel Mascarenhas (Correio Braziliense)
20 de junho de 2012
Este é o sonho de Adilson Barroso, presidente nacional do recém-criado Partido Ecológico Nacional (PEN), fundado oficialmente em 19 de junho. Hoje, a legenda promete anunciar o resultado das negociações abertas com parlamentares de diferentes esferas do Legislativo e estados.
Ex-deputado estadual por São Paulo, antigo filiado de DEM, PTB e Prona, Adilson Barroso acusa o sotaque do interior de Minas Gerais, onde nasceu, quando pronuncia a palavra que dá o norte ideológico da legenda: “Sustentabilidade”.
“Estamos voltados para a sustentabilidade em todos os setores. Sustentabilidade na indústria, na cultura e, muito importante, a sustentabilidade da cidade. Todo mundo só fala do campo, mas na cidade é muito importante”, explica, repetindo sempre que pode o termo da moda.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
Com a chegada do PEN, agora são 30 os partidos políticos no Brasil e há mais uns oito legendas em processo de formação. Como os partidos atualmente hegemônicos não valem nada, o surgimento de novas agremiações políticas não deve ser encarado de forma negativa.
Como diz o sábio deputado Tiririca, “pior não fica”. O tradicional Partido Verde, por exemplo, é comandado há mais de dez anos por um verdadeira quadrilha. O nome verde deve vir de “verdinhas”, se é que vocês me entendem. Por isso se justifica a criação do PEN.
Gabriel Mascarenhas (Correio Braziliense)
20 de junho de 2012
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