O nefasto assistencialismo populista das
bolsas-esmola, estratégia de compra de votos dos pobres, por ser permanente e
não cobrar contra-partida em frquência escolar, criou um exército de vagabundos
que se recusam a trabalhar. Bebem cachaça, jogam truco e fazem filhos avulsos. É
só perguntar a pequenos e médios fazendeiros de qualquer estado
brasileiro.
A longo prazo, não contribui para ascenção
social dos pobres, através da educação, e é um incentivo à procriação
irresponsável, com um indivíduo engravidando várias mulheres. E estas aceitam,
para conseguir mais esmola governamental por cada novo filho. É a expansão
incentivada da pobreza, maior tragédia do Brasil, incrementada agora pelo
"Brasil Carinhoso" de Dilma, cuja população tem cerca de 80% de pobres ou
carentes (renda familiar de até três salários mínimos).
20 de julho de 2012
Texto
por Álvaro Pedreira de Cerqueira
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