Se canalhice e cinismo dessem
cadeia, esse sujeitinho ganharia uma perpétua, mas já que não dá, ele é
simplesmente o presidente nacional do PT, cujos membros, obviamente, admiram
tais “qualidades”.
30 de julho de 2012
Em pronunciamento solene por
vídeo, no site do partido, a menos de uma semana do julgamento da quadrilha do
Mensalão, Falcão repete a mentira, agora usando o eufêmico “Ação Penal 470” para
se referir à roubalheira executada pela corja a qual ele tem orgulho em
pertencer.
Leiam o que disse o
bocório:
“Está prevista para a próxima semana, o julgamento da
Ação Penal 470, apelidada por um ex-deputado e pela mídia como “Mensalão”. O
processo incluiu alguns militantes do PT, injustamente acusados por crimes cuja
a comprovação não se sustenta na longa denúncia da
procuradoria.
Em primeiro lugar, sempre afirmamos estar plenamente
demonstrado nos depoimentos das testemunhas: não houve compra de votos no
Congresso Nacional, tão pouco houve pagamento - nem mensal, nem a qualquer
título - a parlamentares a votar a favor do governo.
Os repasses e recursos destinados a pagar despesas de
campanha, de diretórios do PT e de partidos aliados, não guardavam relação com
apoio a projetos do governo. Aliás alguns dos projetos foram aprovados com votos
da oposição. Fica claro por tanto, que não houve o chamado
mensalão.
Outro fato importante que eu quero destacar: não houve,
da parte dos petistas denunciados, qualquer utilização de recursos públicos, nem
recursos ilícitos. Foram empréstimos contraídos junto a bancos privados, que já
foram quitados pelo partido.
Também achamos fundamental esclarecer outro ponto: Nenhum
dos petistas acusados se beneficiou de qualquer recurso para fins pessoais, da
mesma forma nenhum deles enriqueceu.
Por confiarmos nos militantes denunciados, por
acreditarmos na sua inocência, queremos aqui expressar nossa solidariedade a
todos eles e nesse momento vimos a público manifestar o nosso pleito por um
julgamento justo. A despeito dos que clamam pelo linchamento moral, pela
condenação política dos companheiros, nossa expectativa é outra. Esperamos que
os ministros do STF, como é da tradição da corte suprema, firmem sua convicção e
se pronunciem exclusivamente com base das provas dos autos.”
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