Nossos parlamentares têm cometido muitos erros, sejam de ordem política quanto desvios de comportamento, ocasionando escândalos sem fim. No entanto, o Executivo tem pecado pelas suas contradições, ainda mais quando prega austeridade e compreensão por parte do funcionalismo público e, principalmente, dos aposentados.
Mas como levar a sério o pedido da Sra. Míriam Aparecida Belchior, ministra do Planejamento, quando critica a solicitação de reajuste dos nossos servidores, ao declarar ao jornal Bom Dia Brasil, em 19 de julho, que “enquanto em Portugal, na Espanha, na Grécia, na Europa estão reduzindo benefício, aqui no Brasil nós estamos falando de novos benefícios, aumentar salário dos servidores. Acho que tem um descompasso”.
É inaceitável esse tipo de declaração da ministra Miriam Belchior, quando se sabe que esta senhora está recebendo proventos na ordem de R$ 36.297,44 líquidos. O Portal da Transparência mostra que a ministra percebe um salário bruto de R$ 26.723,13, desconta para o Imposto de Renda na fonte a quantia de R$ 6.473,86, contribui para a Previdência Social com o valor de R$ 470,78. Recebe, portanto, um total líquido de R$ 19.818,49.
Agora o surpreendente: sobre este salário excelente, ela acrescenta o seguinte: R$ 8.232,74, advindos da BR Distribuidora, e mais R$ 8.246,71, que lhe são pagos pela Petrobras, perfazendo um total de mais R$ 16.479,45 líquidos, sem desconto algum.
Somando os dois salários da ministra, teremos a quantia de R$ 36.297,44 líquidos.
Definitivamente, a ministra deveria ter pudor ao se referir aos salários dos demais servidores, haja vista que seus proventos lhe garantem uma existência muito feliz e absolutamente despreocupada, diante da realidade dos milhões de brasileiros que recebem salários aviltantes em comparação ao seu, na função de ministra, e depois mais dois jetons sem desconto algum!
E viva o Brasil!
Mas como levar a sério o pedido da Sra. Míriam Aparecida Belchior, ministra do Planejamento, quando critica a solicitação de reajuste dos nossos servidores, ao declarar ao jornal Bom Dia Brasil, em 19 de julho, que “enquanto em Portugal, na Espanha, na Grécia, na Europa estão reduzindo benefício, aqui no Brasil nós estamos falando de novos benefícios, aumentar salário dos servidores. Acho que tem um descompasso”.
É inaceitável esse tipo de declaração da ministra Miriam Belchior, quando se sabe que esta senhora está recebendo proventos na ordem de R$ 36.297,44 líquidos. O Portal da Transparência mostra que a ministra percebe um salário bruto de R$ 26.723,13, desconta para o Imposto de Renda na fonte a quantia de R$ 6.473,86, contribui para a Previdência Social com o valor de R$ 470,78. Recebe, portanto, um total líquido de R$ 19.818,49.
Agora o surpreendente: sobre este salário excelente, ela acrescenta o seguinte: R$ 8.232,74, advindos da BR Distribuidora, e mais R$ 8.246,71, que lhe são pagos pela Petrobras, perfazendo um total de mais R$ 16.479,45 líquidos, sem desconto algum.
Somando os dois salários da ministra, teremos a quantia de R$ 36.297,44 líquidos.
Definitivamente, a ministra deveria ter pudor ao se referir aos salários dos demais servidores, haja vista que seus proventos lhe garantem uma existência muito feliz e absolutamente despreocupada, diante da realidade dos milhões de brasileiros que recebem salários aviltantes em comparação ao seu, na função de ministra, e depois mais dois jetons sem desconto algum!
E viva o Brasil!
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