O resultado das urnas no Rio de Janeiro foi decepcionante para a direção da Ordem dos Advogados do Brasil, a famosa OAB, que pela primeira vez apresentou candidatos em eleição parlamentar e participou ativamente da campanha deles.
Wadih fazendo campanha do PT na TV
Desde que foi fundada, há 82 anos, a entidade máxima de representação dos advogados brasileiros sempre foi um órgão apartidário e independente.
Embora tenha sido criada em 1930 por Getúlio Vargas, em pleno regime de exceção, a OAB sempre se recusou a operar como linha auxiliar do governo, e assim tornou-se a mais importante instituição nacional, sempre atuante na defesa dos direitos civis e dos interesses da nacionalidade.
Recentemente, porém, a OAB veio a sofrer um brutal retrocesso, em plena democracia. No Rio de Janeiro, a atual gestão da entidade, sem fazer qualquer consulta aos advogados que diz representar, passou a operar como braço jurídico do Planalto, perfilando-se na chamada base aliada, como se fosse possível admitir-se a OAB subjugada a qualquer governo, seja ele qual for.
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CONTRA O JULGAMENTO DO MENSALÃO
Para se ter uma idéia da gravidade da situação, o presidente Wadih Damous teve a ousadia de assinar o manifesto dos cineastas contra o julgamento do mensalão, um documento tão despropositado e ridículo que acabou arquivado pelos próprios organizadores.
A verdade é que, desde o dia 21 de agosto, quando publicamos aqui no Blog da Tribuna um artigo revelando que a OAB está sendo administrada a serviço do PT, logo começaram a chegar denúncias envolvendo manipulação política na entidade.
Já mostramos aqui um vídeo (www.youtube.com/watch?v=C6qAP3QX-V8), em que o presidente regional Wadih Damous, com bottom da OAB na lapela, aparece pedindo votos para um candidato a vereador pelo PT, chamado Siron. É inconcebível, mas o presidente da OAB-RJ realmente se transformou-se em cabo eleitoral do PT.
Damous lutou também pela eleição de outro candidato da “base aliada”: Roberto Monteiro, do PCdoB, que usou material publicitário com o slogan “Um mandato ao lado da Justiça, da OAB e da Advocacia”, ostentado foto de Damous e alardeando o apoio da OAB.
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NINGUÉM É DONO DA OAB
Quando saiu o resultado das urnas, constatou-se que os dois candidatos protegidos pela direção da OAB não foram eleitos.
Wadih Damous e sua troupe pensam que são donos da entidade. Mas eles passarão, em breve nem serão mais lembrados, e a OAB voltará a ser livre e independente como antes.
Ninguém pode pretender ser dono da OAB, porque a Ordem pertence aos advogados e ao povo brasileiro.
Wadih fazendo campanha do PT na TV
Desde que foi fundada, há 82 anos, a entidade máxima de representação dos advogados brasileiros sempre foi um órgão apartidário e independente.
Embora tenha sido criada em 1930 por Getúlio Vargas, em pleno regime de exceção, a OAB sempre se recusou a operar como linha auxiliar do governo, e assim tornou-se a mais importante instituição nacional, sempre atuante na defesa dos direitos civis e dos interesses da nacionalidade.
Recentemente, porém, a OAB veio a sofrer um brutal retrocesso, em plena democracia. No Rio de Janeiro, a atual gestão da entidade, sem fazer qualquer consulta aos advogados que diz representar, passou a operar como braço jurídico do Planalto, perfilando-se na chamada base aliada, como se fosse possível admitir-se a OAB subjugada a qualquer governo, seja ele qual for.
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CONTRA O JULGAMENTO DO MENSALÃO
Para se ter uma idéia da gravidade da situação, o presidente Wadih Damous teve a ousadia de assinar o manifesto dos cineastas contra o julgamento do mensalão, um documento tão despropositado e ridículo que acabou arquivado pelos próprios organizadores.
A verdade é que, desde o dia 21 de agosto, quando publicamos aqui no Blog da Tribuna um artigo revelando que a OAB está sendo administrada a serviço do PT, logo começaram a chegar denúncias envolvendo manipulação política na entidade.
Já mostramos aqui um vídeo (www.youtube.com/watch?v=C6qAP3QX-V8), em que o presidente regional Wadih Damous, com bottom da OAB na lapela, aparece pedindo votos para um candidato a vereador pelo PT, chamado Siron. É inconcebível, mas o presidente da OAB-RJ realmente se transformou-se em cabo eleitoral do PT.
Damous lutou também pela eleição de outro candidato da “base aliada”: Roberto Monteiro, do PCdoB, que usou material publicitário com o slogan “Um mandato ao lado da Justiça, da OAB e da Advocacia”, ostentado foto de Damous e alardeando o apoio da OAB.
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NINGUÉM É DONO DA OAB
Quando saiu o resultado das urnas, constatou-se que os dois candidatos protegidos pela direção da OAB não foram eleitos.
Wadih Damous e sua troupe pensam que são donos da entidade. Mas eles passarão, em breve nem serão mais lembrados, e a OAB voltará a ser livre e independente como antes.
Ninguém pode pretender ser dono da OAB, porque a Ordem pertence aos advogados e ao povo brasileiro.
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