O segundo turno foi marcado por vitórias da Oposição em grandes cidades. A começar pelo Rio, em que Cabral perdeu nos dois maiores municípios depois da capital, São Gonçalo e Caxias, assim como em Petrópolis, “capital” Serrana e imperial. E, em todos esses, esteve junto com o vice-presidente, seu vice e candidato a governador e o reeleito prefeito do Rio.
Haddad venceu em SP, vencendo o prefeito que apoiava Serra e a superação do estilo arrogante deste. Lula tem como mérito propor um nome de renovação, evitando seguir com Marta, que sofreria dos mesmos males de Serra. Em Campinas, perdeu o PT com outro candidato do colete de Lula, confirmando que, na capital, Serra perdeu, não foi Lula que venceu.
Lula e Dilma se empenharam e perderam em Fortaleza, Salvador e Manaus. Jogaram tudo, oferecendo ao eleitor uma equação cínica de voto vinculado a apoio federal futuro. Em Vitória venceu a oposição ao ex-governador, com o PPS. Paraná confirmou a vitória do PDT, a quem o governador excluiu como candidato do PSDB, a que pertencia.
O DEM respira forte com a vitória em Salvador. Em Santa Catarina, o PSD venceu na capital, que é apenas administrativa, porém perdeu em Joinville, maior cidade do Estado e em Blumenau, economicamente muito mais importante que a capital.
O PT foi varrido das capitais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No norte e nordeste, Lula flutuava como santo-imbatível em 2010. E agora perdeu em todas as capitais. João Pessoa foi a exceção que reforça a regra. Lula e Dilma estiveram presentes em todas elas com toda a coreografia possível.
Com isso, as cartas embaralharam para 2014. Embaralharam para presidente e para governadores. Não há mais favoritos de partida. O jogo terá que ser jogado. Todo mundo está no jogo. Todos os partidos estão no páreo. O leque de personagens está aberto.
Que a eleição de 2012 e seus sensores: rejeição marcada pela abstenção-brancos-nulos/ renovação em grande parte dos municípios importantes / perdas para a maior parte dos governadores / e debacle em geral, de Lula e Dilma. Na capital de SP devem acender uma vela a São Serra e sua decisão de se candidatar.
Haddad venceu em SP, vencendo o prefeito que apoiava Serra e a superação do estilo arrogante deste. Lula tem como mérito propor um nome de renovação, evitando seguir com Marta, que sofreria dos mesmos males de Serra. Em Campinas, perdeu o PT com outro candidato do colete de Lula, confirmando que, na capital, Serra perdeu, não foi Lula que venceu.
Lula e Dilma se empenharam e perderam em Fortaleza, Salvador e Manaus. Jogaram tudo, oferecendo ao eleitor uma equação cínica de voto vinculado a apoio federal futuro. Em Vitória venceu a oposição ao ex-governador, com o PPS. Paraná confirmou a vitória do PDT, a quem o governador excluiu como candidato do PSDB, a que pertencia.
O DEM respira forte com a vitória em Salvador. Em Santa Catarina, o PSD venceu na capital, que é apenas administrativa, porém perdeu em Joinville, maior cidade do Estado e em Blumenau, economicamente muito mais importante que a capital.
O PT foi varrido das capitais do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. No norte e nordeste, Lula flutuava como santo-imbatível em 2010. E agora perdeu em todas as capitais. João Pessoa foi a exceção que reforça a regra. Lula e Dilma estiveram presentes em todas elas com toda a coreografia possível.
Com isso, as cartas embaralharam para 2014. Embaralharam para presidente e para governadores. Não há mais favoritos de partida. O jogo terá que ser jogado. Todo mundo está no jogo. Todos os partidos estão no páreo. O leque de personagens está aberto.
Que a eleição de 2012 e seus sensores: rejeição marcada pela abstenção-brancos-nulos/ renovação em grande parte dos municípios importantes / perdas para a maior parte dos governadores / e debacle em geral, de Lula e Dilma. Na capital de SP devem acender uma vela a São Serra e sua decisão de se candidatar.
(Do ex-blog do ex-prefeito do DEM)
Nenhum comentário:
Postar um comentário